O DÓLAR E A PETROBRÁS

O DÓLAR E A PETROBRÁS
Os americanos confessaram que Barak Obama mandou espionar a Petrobrás e esta observação procede por que a Petrobrás e sua produção de petróleo é o calcanhar de Aquiles do atual regime como o era do regime militar que caiu em face da carência de petróleo. Mesmo que tivesse resistido criando hidroelétricas que se situam entre as maiores do mundo e o programa do álcool\etanol numa tentativa ecológica discutível, de utilizar terras que serviriam para produzir comida, para produzir um substituto para o petróleo. Foi o primeiro sistema no mundo que o marketing da época não colocou como ecológico ou politicamente correto mesmo que já existissem por aqui, no Brasil, pessoas como José Lutezenberger que enfrentava a ditadura brandindo a tese de que as terras da Amazônia não poderiam ser desmatadas pois seu solo era paupérrimo e aquela região viraria um deserto além de desajustar totalmente o clima. Lutzemberger lutou contra a construção das estradas que cortariam a Amazônia e há registros desta luta documentados em películas de filmes a este respeito. O Brasil é um país profundamente clientelista e isto está arraigado em sua cultura pois os protestos de julho nas ruas deste gigante mostraram uma ideologia que é aquela em que o povo espera do estado nacional as providências para sanar o descaso dos governos com a saúde, a educação, a segurança, a infra-estrutura, estradas, portos e aeroportos, etc. Não houve, maciçamente, por parte dos protestos um pedido para que o estado se retirasse destes setores ou privatizasse os mesmos. O que houve foi a unanimidade incontestável, e a mesma coisa se deu sobre o leitmotiv central das reivindicações, o aumento das passagens!!! Assim é que somos um país, um estado nacional cultural e juridicamente clientelista pois adotamos um regime que está em consonância com estas expectativas arraigadas no profundo âmago da psique de nosso povo, seja a democracia social. Desde o império se constrói obras magníficas para se erradicar a seca do nordeste e Lula, nosso mais recente imperador republicano iniciou uma obra caríssima, que pelas fotografias publicadas pelo Facebook e que nos vem na Internet, através do mail, a transposição do Rio São Francisco, atestam a cultura arraigada da indústria da seca secular que se instalou no Brasil desde os dias imperiais frequentando recentemente a república. Em 1930, com a revolução, tivemos a implementação do tenentismo do cedo pois Getúlio Vargas levou para sua assessoria colocando-os como interventores em quase todos os estados, com exceção de Luíz Carlos Prestes, o chefe da coluna, cognominado por Jorge Amado de Cavalheiro da Esperança, bem dizer todos os tenentes da coluna. Cordeiro de Farias foi seu interventor no Rio Grande do Sul. Joao Alberto Lins e Barros, mas a esquerda de todos os tenentes, foi interventor em São Paulo e deve ter tido as suas responsabilidades quando eclodiu a Revolução Constitucionalista de 32, com seus chefes militares os Generais Klinger e Euclides Figueiredo que antes já haviam combatido a Coluna Prestes. Juarez Távora foi cognominado o Vice-Rei do Nordeste e dele é que se tem uma vertente grande na doutrina de segurança nacional. Djalma Dutra, Miguel Costa e ainda Siqueira Campos sobrevivente dos 18 do Forte que faleceu, posteriormente, num desastre aviatório tentando trazer Prestes, a mando de Getúlio, para integrar o movimento de 30. De lá para cá estabeleceu-se o bloco de constitucionalidade histórico social do Brasil que perfaz as constituições de 1934, 1937, 1946 e inclusive as constituições militares de 1967 e 1969 chamado emendão, que fazem parte do chamado tenentismo do tarde pois emularam todo o sistema varguista, sem mexer uma virgula sequer, de forma jurídica mais sofisticada, maquiando um processo dito democrático, com funcionamento da ARENA e do PMDB, turbinados por cassações de parlamentares, através de atos institucionais, que mantinham as rédeas do regime através dos militares. A Constituição de 1988, embora democrática mantém o seu vínculo essencial com estas outras constituições sendo irmã da constituição de 1946, por deter um modelo de governabilidade semelhante, pois ambas egressas de regime de força, agravado este modelo na Constituição de 1988, criou o voto de ballottage ou duplo turno francês, definindo com idiossincrasia este modelo, através das chamadas coligações que dissolvem o sistema partidário produzindo uma fusão na separação dos poderes pela renitente permanência dos executivos no poder. Suplantado o poder constituinte originário em 1997, através de uma simples emenda constitucional que da mesma forma quebrou, não só o Poder Constituinte, mas também um bloco de constitucionalidade que desde 1891, já com mais de 100 anos, nunca permitira a reeleição dos executivos nem mesmo aos generais ditadores do regime de 1964!!! Assim é que se na velha república do café com leite a política era feita e comprada com o dinheiro privado dos coronéis, já na nova república esta política sofreu uma inversão de eixo passando a ser financiada através de dinheiro público que comprava os votos do eleitor, de forma indireta, criando-se um clientelismo de benesses, salarial, altamente orgânico beneficiando os eventuais hospedeiros do poder na manutenção deste e os estamentos e classes sociais clientes do regime através de programas de ajuda na construção de casas ou nos favores salariais prestados a estes segmentos ou através de isenções e benefícios fiscais e financiamentos de grupos através dos bancos estatais para grupos econômicos e mesmo clientes sindicais de trabalhadores através da política estabelecida no Ministério do Trabalho ou do populismo político eficiente. De cima para baixo criaram-se os sindicatos e associações que foram totalmente aparelhados pelos partidos e beneficiários do poder. Esta política passou de governo para governo e de constituição para constituição vindo até nossos dias. Até mesmo os Estados Unidos da América, não fugiram deste modelo pois tiveram esta mesma política com um regime chamado democrático, sofrendo com Franklin Delano Roosevelt, a política do new deal, que criava frentes de trabalho e ia moldando o espaço político, social e econômico, conformando-o às suas necessidades políticas. Franklin Delano Roosevelt quebrou o bloco de constitucionalidade americano e com estas políticas clientelistas se reelegeu por quatro vezes saindo do poder só em razão de sua morte vitimado por doença!!! Tanto o socialismo como a social-democracia, primas irmãs clientelistas, sofrem deste defeito seja o renitente “ideal” de permanência no poder. Os americanos constatando o perigo, logo após a morte de Franklin, fizeram uma emenda que permite somente uma reeleição! Assim é que o Estado Nacional Brasileiro, atual é uma continuação do movimento de 30 e uma continuação do sistema militar de 64, que paradoxalmente tanto combate. A única coisa que os diferencia além do processo democrático é a soma de direitos e garantias auridos a parte dogmática da constituição. Fernando Henrique Cardoso atacou violentamente este sistema pois desestatizou grande parte das empresas regidas pelo decreto 200 de 1967, torrando-as por pouco mais de nada ao ponto de que a Cia. Vale do Rio Doce foi vendida por 3 bilhões de dólares, o mesmo preço da Cia CEEE do Rio Grande do Sul, que mesmo esquartejada e sobrando, remanescendo a parte pior, que dá energia para as praias, ainda conseguiu ser vendida pelo mesmo preço daquela que foi, na realidade doada para Benjamim Steinbruck e o grupo que ele representava. A Nova República ou Demokratura, com relação ao arcabouço é tão semelhante, com exceção da democracia, ao modelo regulador varguista e militar que se utiliza de vários de seus decretos leis fazendo no entanto uma inversão ideológica de comandos afinando estes instrumentais com suas eventuais ideologias ou políticas de governo eventualmente no poder. Por exemplo o Estatuto da Terra, Lei 4504, criado pela Ditadura Militar é utilizado pela Demokratura para fazer a Reforma Agrária conforme a sua ideologia Granchista. Ela utilizando-se das idéias neo-marxistas de Antonio Granschi associa-se ou tinha por escopo uma associativismo com as multinacionais assim o Estado Nacional desapropriava as terras através do Incra, autarquia criada pela Ditadura Militar, não fazendo a reforma em zonas de colonização ou povoamento interiorizando a população brasileira, mas utilizando-se de clientes eleitores a Nova República faz Reforma Agrária em zonas de propriedades ocupadas e estabilizadas dividindo estas propriedades que funcionam no sistema Fordista de Plantantion, com poucas máquinas agrícolas e pouquíssima mão de obra com produção em série de monocultura implantando em troca um sistema toyotista integrado chamado just and time, onde o comunismo e o socialismo entra com o seu conceito de divisão da propriedade e a multanacional entra como chave do sistema integrado passando a financiar o conhecimento e a educação técnica para o tipo de atividade, fornecendo insumos, máquinas, sementes, defensivos agrícolas, assistência técnica, financiamento de tratores, adubos, etc, em regime de cantina auto financiando para o agricultor que não trabalha mais com carteira assinada, por ser com terra, em dependência total econômica daquela multinacional. É o sistema que entrega pintos, matrizes de porcos, peixes e alevinos, tabaco, chá, etc..financiando esta mão de obra barata e cativa de neos proprietários produzidos por este regime neo-socialista grancista. O desenho não deu muito certo e transformou-se numa grande favela a céu aberto financiada a fundo perdido pelo governo federal que tem ali eleitores cativos e um exército de agitadores pagos e financiados pelo governo para assessora-lo com respeito às suas reinvidincações como se fosse um exército guerrilheiro particular financiado com dinheiro do contribuinte. O sistema falhou por que o Plano Real e o Plano de concatenação de moedas que estabeleceria a simetria entre a economia internacional exógena com o internalismo endógeno, desconectada a moeda, foi impossível concluir a implantação do sistema restando simplesmente uma favela a céu aberto financiada pelo governo a fundo perdido com seus programas bolsa isto bolsa aquilo. Aí é que entra o sistema da Petrobrás pois ele fornece petróleo que é processado pelas refinarias nacionais produzindo gasolina, óleo diesel e derivados que alimentam todo o parque de automóveis, utensílios e caminhões do parque nacional. Atualmente estamos um pouquinho melhor do que os militares pois no tempo destes, mais de um terço das necessidades do mercado de combustível que era muito menor do que o atual, eram fornecidos mediante importação do produto, que com a crise do petróleo passou dos 12 dólares ao barril para preços na época considerados estratosféricos levando os militares a um processo de emissão monetária que causou a inflação que eles mermavam através do achatamento dos preços públicos da energia e outras empresas estatais que serviam diretamente ao povo levando, inevitavelmente, a descapitalização destas empresas que chegaram à Nova República, já sob a constituição de 1988, profundamente endividadas em razão deste modelo de financiamento e estancamento do processo inflacionário interno para que o povo não sentisse a crise diretamente em seu bolso, barateando os produtos destas estatais vendidos diretamente ao povo. A Petrobras não deixa de manter atualmente o mesmo comportamento determinado por políticas de governo, seguindo os mesmos parâmetros estabelecidos pelos militares. Ela desde 2005, com o aumento dos preços do barril de petróleo que ultrapassaram mais de 100 dólares ou oscilam por aí, nesta década, passou a congelar os preços dos insumos como gasolina, fuel oil, enfim a energia em geral a fim de que não houvesse uma subida no frete das mercadorias, no valor das passagens e no valor dos acessos via o sistema alvitrado que é o transporte via automóvel em detrimento do transporte coletivo via metrô, ou trem. A política da Nova República que eu chamo de Demokratura é a mesma política do regime militar. Instala fábricas de carros e montadoras por todos os estados do país, através de desonerações fiscais e incentivos ou isenções de impostos estimulando um alto consumo de produtos derivados do petróleo que forçam a produção, que não supre a demanda, forçando ainda as vias e estradas do país, com o custo caríssimo do frete agravado pelo sistema de pedágio, e estrangulando o trânsito nas cidades, cujas ruas e avenidas de escoamento já não dão conta da demanda e do número de automóveis rodando todo o dia o que cria além de um trânsito caótico o maior genocídio de seres humanos jamais visto no trânsito que mata milhares de pessoas como se fosse uma guerra molecular interna agravando e sobrecarregando os hospitais e o sistema previdenciário, já sobrecarregados pela demanda natural não atendida e sucateada!! A energia é vital para o sistema capitalista clientelista adotado no país e nesta razão, em face do aumento do custo do petróleo no exterior, o acesso ao pré-sal tornou-se, apesar dos custos altíssimos, uma atividade econômica plausível frente aos custos do petróleo no mercado internacional. Se tivéssemos o preço do petróleo ao custo de 12 dólares o barril, como no tempo dos militares, o acesso e a exploração do petróleo como se faz no mar, em espelhos dágua de mais de 7000 mil metros de profundidade, com maior profundidade ainda em leito, se tornariam antieconômicos! Não é o caso e assim o Brasil segue expandindo a sua frota de carros particulares facultando o acesso a classes mais pobres que se batem (pecham) em outros carros – aí está outro seguimento rico do sistema a securitização – não possuem forma de honrar seus ilícitos civis e as vezes penais. Desta forma o petróleo continua a ser o calcanhar de Aquiles dos regimes brasileiros, como era com os militares, continua a ser, de forma agravada com o sistema da Demokratura que necessita produzir urgentemente petróleo liberando-se de sua alta conta que onera sobremaneira o Balanço de Pagamento do país, drenando as divisas em dólares que dão a liquidez para o enfrentamento das contas no regime de relações com o exterior. Tudo de forma idêntica aos militares. Assim é que se o Brasil não conseguir suprir o monstro que alimenta, a expansão ilimitada de sua frota de veículos, entrará em colapso pois além da quebra da indústria, também o processo inflacionário se imiscuirá, como já está fazendo, através do custo alto das importações e através da política de insumos combustíveis que não poderá manter o seu congelamento de preços, praticando os preços de mercado internacional levando, fatalmente, a um estrangulamento de custos de toda a economia nacional que se embasa diretamente neste insumo necessário ao país como o sangue para os humanos. A política de substituição de energia por eólica e\ou por derivada do carvão, que o Rio Grande do Sul é um dos lugares do mundo com os maiores depósitos tanto de carvão como de xistoé muito lenta ou não existe! A otimização tecnológica dos motores mistos ou puros com energia elétrica. A construção e interligação das bacias hidrográficas através de ligações com canais. A construção de frotas nacionais e nesta ordem e condicionado a isto a realização e aperfeiçoamento dos portos tanto fluviais como marítimos, são necessidades de política de planejamento de estado e não de ações tímidas e temporárias de governo. Num mundo que tecnologicamente ainda não se libertou do motor à combustão que agride tanto o meio ambiente com seus efeitos estufa, os esforços nacionais tem de ter uma planejamento sério sob pena da erradicação total do processo industrial e até mesmo do processo do agro-negócio cujos produtos, e mesmo plantações necessitam da impulsão de máquinas para semear, para colher, para irrigar, para controle e pesticidas que contém também derivados desta jaez e ainda para estocar. Assim é que todos os ciclos, tanto das atividades primárias, como secundárias e até mesmo as terciárias, conforme a divisão de Colin Clark, levam a necessidade vital do petróleo insumo básico de uma civilização sob pena, deste estado clientelista, entrar num processo de falência total, como aconteceu com seu primo-irmão, o regime militar pois a Nova República herdou daquele regime uma sucata viva, que ainda funciona, na forma de estradas, na forma de portos, de hospitais, de escolas, de prédios públicos, que necessitam serem substituídos com urgência pois a infraestrutura usada ainda é quase que a mesma herdada do regime militar e varguista e que não sofreu nenhum aumento. O aumento que se está fazendo e este último governo está tentando é financiado através do sistema Guerra das Moedas que em face da necessidade de emissão monetária com via a desvalorização do real frente ao dólar, propicia um “lucro” que pode ser contingenciado, momentaneamente, para diminuir o gargalo da infraestrutura mas que agora, com a contínua queda do dólar (queda exógena frente a um cesto de moedas fortes pois que endogenamente a tendência do dólar é subir em face da emissão maciça do Banco Central), e em face das incertezas geradas pelos vai e vens da política econômica nacional, que passa por um viés clientelista exacerbado, retira a garantia de retorno ou a segurança dos investidores, fazendo com que as correntes de IED refluam para o exterior bem quando o governo fez o movimento de desvalorização da moeda ou um pouco logo após. Assim é que o governo de Barack Obama espiona exatamente o CALCANHAR DE AQUILES DA SOBREVIVÊNCIA DO REGIME BRASILEIRO E DA PRÓPRIA ECONOMIA DESTE REGIME CLIENTELISTA pois, se tudo não der certo ou mesmo dando certo, o processo for sofrendo um estreitamento e um gargalo em face da demanda acelerada de crescimento ante a energia carente, sérias mudanças afetarão a infraestrutura econômica afetando na razão direta a sua superestrutura jurídica causando mutações que fatalmente levarão ao estabelecimento forçoso de um regime de livre tráfico de negócios completamente distanciado do regime altamente regulador e clientelista que temos agora. A outra possibilidade é a implantação de um regime socialista, ao modo cubano, xenófobo, anticapitalista, contra o regime de mercado, anticonsumo, e que disseminará a pobreza, apropriando-se o estado empalmado pelos socialistas dos capitais privados terminando com a possibilidade de desenvolvimento e progresso como o conhecemos e rumando para uma forma empobrecida como o modelo Cubano e o modelo Venezuelano, ditatoriais, carentes e profundamente empobrecidos, sendo que os dirigentes criarão o mesmo capitalismo de estado da nomenclatura russa e teremos novos czares, reeleitos indefinidamente “para serem protetores e perpétuos defensores do Povo” por aqui na América que se tornará Latrina Pátria Socialista, com a permissão do nosso Grande Irmão do Norte, que desde que o ditador de plantão e de ocasião, mantenha o livre comércio de suas commodities, não se importará ou não intervirá no regime que ali houver. Os casos de intervenção militar são aqueles como o do Iraque, em que Sadan Hussein, além de agredir o Império em seu território, financiando a derrubada das duas torres acabou usando o insumo petróleo para prejudicar os americanos e os europeus no exterior fazendo açambarcamento do produto!! Hugo Chavez dito socialista ou comunista, ao contrário, sempre falou mal dos americanos contrariando seus interesses em palavras mas, pelo contrário, através de gestos práticos vendia e abastecia com seu farto petróleo a potência americana sendo que assim, os americanos nunca interferiram ou deram atenção as suas blagues ideológicas!! O Poder do mundo não se importa com ideologias, negocia com a ditadura chinesa que é sua aliada mas não interfere no regime manifestando simplesmente princípios gerais mas que não criam, através de fatos, qualquer constrangimento para seus aliados. Assim é que o Brasil continuará exportando toda a riqueza de seu sub-solo como ferro, zinco, nióbio e outros minerais estratégicos, instalando fábricas de automóveis e beneficiando-as com isenções de impostos tudo para manter o seu regime de clientelismo medieval onde uma Pardidokracia odienta é senhora e dona do estado nacional sendo que seu povo, por medo e temor atroz, conduzido sempre para “eleições” vota sempre no cavalo do comissário para manter um canal com o poder. Este é o regime clientelista e feudal que habitamos…

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