Primeiro os médicos e os infermeiros levaram toda a culpa!! Depois foram os professores apanhando em sala de aula e submetendo-se a todo o tipo de humilhação inclusive aquela cometida pelo Estado Juiz que puniu um professor em Viamão por corrigir um aluno que vandalizara a pintura do colégio!!! Agora é a Brigada Militar através de um oficial, que usando de uma metáfora, disse, em outras palavras que o Estado Nacional e o Estado do Rio Grande do Sul estão falidos, patrimonialmente e moralmente não tendo recursos sendo que os seus funcionários é que levam toda a culpa!!! Sim é o trinômio…Falta saúde, educação e segurança!!! Sim chamem o Batman pois o estamento superior segue comendo brioches e dançando a última valsa do Baile da Ilha Fiscal!! Maria Antonieta terminou guilhotinada e o Império do Brasil não viu raiar o dia tragado pela revolução republicana militar!!! Chamem o Batman pois restam ainda alguns jornalistas que num solipsismo desgrenhado fazem ouvidos moucos como se não tivessem ouvido o atroar do clamor das ruas!!! Chamem o Batman pois os lugares públicos da velha mídia, que deveriam representar a ética, são aqueles mesmos lugares dos que furtaram sinos nas faculdades; daqueles que à socapa e por baixo do poncho na Constituinte contrabandearam emendas inexistentes; daqueles que pedem vistas de processos e com suas bundas gordas assentam-se sobre o trono das prescrições e da retenção indevida….como diz o Gordo…os processos não amadureceram…suas folhas tem de amarelecerem….o tempo esquece e traga a justiça, a honra e esta velha república podre que é descarregada pela latrina!!! Chamem o Batman pois a turma de cima não tem mais senso e os que deviam ter senso também perderam o senso mas não cobram de quem deviam cobrar!!! Passa passará o detrás ficará a porteira está aberta para quem quiser passar!!! Chamem o Batman pois o pessoal que dissimula continua na sua arte perene da dissimulação!!! Vai mensalão vem petrolão e não tem leão que compense este talião!!! Chamem o Batman pois o OTIMISMO VELHO espertalhão das conveniências mesquinhas…o OTIMISMO que dizia que tudo estava bem…HOJE vai se encontrar diretamente como o ABISMO DAS RUAS….VAI RUMAR PARA ACERTAR SUAS CONTAS COM O POVO FURIOSO DAS RUAS….Vão enforcar os engravatados mentirosos no nó corredio de suas próprias gravatas!!! Chamem o Batman pois a desfaçatez terminou seu percurso de hipocrisia e mentira e a fórmula mágica deste grande encerramento é a CORAGEM SUPREMA DE DIZER QUE A FESTA ACABOU E QUE A DISSIMULAÇÃO E O ENGODO ACABARAM!!! CHAMEM O BATMAN POR QUE VOCÊS NÃO PODEM MAIS MENTIR PARA O POVO E DISSIMULAR QUE SUA INCOMPETÊNCIA DESTRUIU O ESTADO QUE ESTÁ A DESABAR SOBRE A SOCIEDADE CIVIL!!! CHAMEM O BATMAN MENTIROSOS DE ARAQUE POIS O SEU TEATRO MENTIROSO TERMINOU!! CHAMEM O BATMAN E O ROBIN POIS A LEI RENASCERÁ NAS RUAS COM O NOME DO POVO RESTAURANDO A CONSTITUIÇÃO RASGADA E AS TRAPAÇAS ILEGAIS QUE o vitimaram!!! CHAMEM O BATMAN QUE JULGARÁ já aniquilando TODOS OS MENTIROSOS e CONIVENTES….CHAMEM O BATMAN POIS O ESTADO DA PARTIDOCRACIA CLEPTOCRÁTICA E INÉPTA CHEGOU AO SEU ENCONTRO FATAL!!! ENFIM….GRAÇAS A DEUS…GRAÇAS A NÓS….GRAÇAS AO ROUBO INFINITO DOS QUE DOMINAM O ESTADO, NÃO EM NOME DO POVO MAS EM NOME DE SEU EGOÍSMO E INTERESSES VENAIS!! CHAMEM O BATMAN…POIS TODOS NÓS DO POVO, NAS RUAS, SOMOS O BATMAN…ARQUÉTIPO SEMPTERNO DA JUSTIÇA, DA VERDADE, DA IGUALDADE, DA LIBERDADE…CHAMEM O BATMAN…CHAMEM O POVO…O FIM DE TODO PODER E DE ONDE EMANA TODA A ORDEM E O DIREITO!! ASSIM EU, CIDADÃO COM TODA A MINHA ALMA E ESSÊNCIA, REPITO COM MEU FRATERNO COLEGA FUNCIONÁRIO DE UM ESTADO FALIDO……CHAMEM O BATMAN E TERMINEM COM ESTE BAILE DE DECADENTES QUE SÓ FAZEM COMER BRIOCHES SEM SABER QUE O FIM ESTÁ PRÓXIMO…CHAMEM O BATMAN O HERÓI DAS CUIMEIRAS E RUAS…CHAMEM O BATMAN O MORCEGO VOADOR QUE É A ESPERANÇA VIVA DE TODOS OS LUTADORES!! MEUS SINCEROS PARABÉNS CORONEL LANNES VIEIRA POR TER NA HORA CERTA MANDADO CHAMAR O BATMAN POIS OS CARAS NÃO ENTENDEM OU SE FAZEM QUE NÃO ENTENDEM QUE O ESTADO FOI ASSASSINADO E ESQUARTEJADO POR UMA PARTIDOCRACIA CLEPTOCRATA E INEPTA QUE DISSIMULA SUA RESPONSABILIDADE PASSANDO SEMPRE PARA OS OUTROS SUA RESPONSABILIDADE ORIGINAL….PARABÉNS CORONEL POR DAR CABO DESTE IMBECIL JOGO INFANTIL QUE ELES NOS OBRIGAM A CANTAR TODOS OS DIAS: “passa passará o detrás ficará a porteira está aberta para quem quiser passar!!” Meus parabéns Coronel Lanes, pois com esta metáfora MAGISTRAL você disse inocente como uma criança QUE O REI ESTÁ NÚ e que só alguns jornalistas, grande parte dos políticos e alguns juízes não querem ver…O REI ESTÁ NÚ….CHAMEM O BATMAN …POIS CAIU A MÁSCARA E A CORTINA É FIM DO TERCEIRO ATO….CHAMEM O BATMAN…QUE VIRÁ….PELAS RUAS…CANTANDO COM O POVO…NOS BRAÇOS DO POVO….PARA RESTAURAR A ORDEM, SALVAR DO CAOS, TERMINAR COM O ROUBO, COM A CORRUPÇÃO, COM O REGIME DO MANDA QUEM PODE E OBEDECE QUEM PRECISA, COM O APARELHAMENTO DO ESTADO no REGIME DO QUEM INDICA!!!, ENFIM….CHAMEM O BATMAN POIS A HORA CHEGOU….ENFIM….A HORA DAS RUAS E DO CANTO SERENO E ALTANEIRO DO POVO!!!
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UNASUL: O PLÁGIO INVERTIDO DA OBRA “A LUTA PELA UNIÃO LATINO-AMERICANA” COM O USO DESREGRADO DA MASSA CRÍTICA DE “GUERRA DAS MOEDAS” TRABALHOS DE AUTORIA DO PROF. SÉRGIO BORJA
ACUSAÇÃO: TODA A POLÍTICA EXTERNA DE LULA, DILMA E CHAVEZ, UNASUL, É UM PLÁGIO IDEOLÓGICO PURO E SIMPLES QUE ADULTEROU OS FUNDAMENTOS DO MERCOSUL ANULANDO-O E DESTRUINDO A CONSTRUÇÃO. SÃO UM PLÁGIO INVERTIDO E ADULTERADO – COMUNO\SOCIALISTA – DO PLANO DE UNIÃO DA PÁTRIA GRANDE PRECONIZADO PELO PROFESSOR SÉRGIO BORJA NA OBRA MERCOSUL EDITADA EM 2001 QUE FOI FEITA EM CIMA DAS CONFERÊNCIAS REALIZADAS PARA A INTEGRAÇÃO DAS AMÉRICAS NA PROVÍNCIA DE ENTRE-RIOS, EM ENCANTADO E EM CONECTICUT, HARTFORT! FORAM PLAGIADOS, E …INVERTIDOS OS FUNDAMENTOS, DA OBRA “A LUTA PELA UNIÃO LATINO-AMERICANA E AINDA O PLANO MONETÁRIO QUE SE FUNDAMENTAVA NA “GUERRA DAS MOEDAS”, TAMBÉM DE AUTORIA DO PROFESSOR SÉRGIO BORJA. O PLANO DE SÉRGIO BORJA É UMA ALTERNATIVA SOCIAL DEMOCRATA – DO MESMO TIPO DA VIGENTE NA EUROPA – E CONTRARIAVA, COMO MEIO-TERMO OU MESOTES, AS ALTERNATIVAS EXTREMISTAS DO LIBERALISMO CAPITALISTA ASSIM COMO DO COMUNISMO E DO SOCIALISMO ESTATIZANTES!! SE VOCÊ FOR REALMENTE UM LEITOR E UM INTELECTUAL DE VALOR – LEIA OS ARGUMENTOS DO PROF. SÉRGIO BORJA PUBLICADOS NA INTERNET SITE DE ONDE AS IDÉIAS FORAM PLAGIADAS ASSIM COMO DA “GUERRA DAS MOEDAS”. AQUI ESTÁ O SITE E AS IDÉIAS PARA A UNIÃO SOCIAL DEMOCRATA DAS TRÊS AMÉRICAS: http://www.sergioborja.com.br/SITE_ANTIGO_UFR…/colombeia.pdf
The Union of the Three \ Américas (versão em inglês, espanhol e português da conferência)
A Social Profile
PROF. SÉRGIO BORJA
- Conference at the AMIL – INTERNATIONAL MASONIC LITERARY ACADEMY – II INTERNACIONAL MEETING – SITE: MASONIC TEMPLE – Grande Lodge Of Free & Accepted Masons of Pennsylvania – One North Broad Street – Philadelphia – Pennsylvania – 19107 – at 31.10.2009The consolidation of the European Union in the 20th century is an inspiring example and, at the same time, an endeavour as far as the achievement of a union of the Americas in the 21st century is concerned. European leaders have been able to overcome difficulties, which, at first sight, appeared insurmountable, such as the diversity of cultures, socio-economic and ethnical backgrounds, languages and ideas. In contrast, there are fewer difficulties in the Americas. Rather than dozens of languages and dialects, the main languages are English, French, Spanish, Portuguese and indigenous languages. French, Spanish and Portuguese are derived from Neo-Latin. In turn, English stems back, in many respects, to Latin. These four languages have been deeply influenced by African culture, absorbing elements from other peoples’ cultures. All these played a role in the development of the Americas. Those who say that Latin America lies to the south of Rio Grande make a serious mistake. Rather, Latin America also encompasses the Canadian provinces with French background and the United States. To be sure, a third of the population of the United States has Latin American background, in particular, in California, Louisiana, Miami, New Mexico, New York and Texas. The numbers corresponding to a third of the United States’ population are certainly larger than the total population of various Latin American countries. The “melting pot” and the multiculturalism enhance Latin American influence in the Americas. That is so, leaving aside the influence by Italian, Portuguese, Romanian and Spanish immigrants, which have also made their contribution to the United States. Modern times are more promising with respect to cultural paradox. Today, for the first time in history, it is an African-descendant that governs the United States; that is not the case in the other Latin American states. The face of United States’ power, which is expressed in President Barak Obama’s, engenders the hope for freedom and tolerance among the Three \ roots from which the Three \ Americas stem, the indigenous peoples, whites and blacks. The triangular concept which links freedom, equality and fraternity is a symbol inherent in free masonry. This concept is all-encompassing with respect to ideologies and legal understandings. Norberto Bobbio refers to freedom as a state of “self”. “Ego” means “self” in Latin. In turn, “egoism” stems from “ego” and constitutes one of the foundations of liberalism. Ayn Rand conceived liberalism as a rational egoism. According to Bobbio, equality is the relationship between “self” and “the other self” (you, we, etc.). On the other hand, the “other self” is “alter ego” in Latin; “alter ego” serves as a radical for the term “altruism”. Altruism is the foundation of socialism and communism. The French realised that the two “lines” freedom and equality made no just and fair geometric shape: they added the “line” fraternity to make an equilateral triangle (pyramid). The “line” fraternity is brotherhood which instigates tolerance among peoples and ideas. Since the bourgeois revolution and the movement of liberal constitutionalism of the 18th century, that process has led to new types of constitutionalism in the 20th century. Russia in 1917 experiences the bolchevique revolution; the revolution was founded upon equality as an alternative to obtain human happiness. Mexico in 1910 and Germany in 1918 enact constitutions which appear as a third alternative. Such alternative constitutes a middle ground position between the opposing ideas of liberalism and communism. Eric Hobsbaum in The Age of Extremes appropriately calls this third alternative as social democracy. These three alternatives concern three constitutional systems:Anti-thesis – Socialist Constitutionalism or CommunismAustralia, Canada, the United Kingdom, the United States and others adopted the concept of capitalism, while China, Cuba, Eastern European countries and USSR adopted the concept of socialism. In turn, right after World War II, France, Germany, Italy, Portugal and Spain adopted the concept of social democracy. Although subject to military regimes, Brazil and Argentina under the government of Getúlio Vargas and Juan Domingo Perón, respectively, have also espoused the third alternative. Following the crash in 1919, the United States adopted the “New Deal” under Franklin Delano Roosevelt and thus aligned itself with social democrats and Keynesian ideas. Roosevelt was re-elected three times. The New Economic Policy of Vladimir Lenin gave a less radical approach to socialism, adding to it a touch of liberalism in order to encourage farm production, which was in decline due to the socialist radicalism.Hobsbaum classified the 20th century as the Era of Extremes. Following the Fall of the Berlin Wall, the cold war between the United States and USSR gave place to a polycentrism involving the Asian Tigers, the European Union and the United States. Recently, the credit crunch arising from the housing bubble in the United States affected Bretton Woods institutions (the IMF, the World Bank and the WTO, and the way they oversaw the world economy. The systemic reaction arising from the crunch gave rise to state intervention in the economy; countries had to inject billions of dollars in their economies in order to avoid massive unemployment, crisis and hunger. Scholars have then realised the need for state regulatory action in the economy. The invisible hand of the market (“laissez faire laissez passer”) may lead mankind to dead ends. Obama has reproduced the New Deal of Rooselvelt, having thus triggered a new debate about the need for minimum state intervention, which again goes back to the Masonic equilateral triangle of freedom, equality and fraternity. Jürgen Habermas notes that the state looks as though it were a ship having its cargo badly arranged, without containers, going from side to side as the waves go, thereby threatening the ship (the state). In his view, the “cargoes”, which are the principle of freedom (liberalism) and the principle of equality (socialism), should lie in an equidistant position in order to feed the economic, legal and political world in equal proportion. That fosters social harmony. Absolute free market is detrimental and ends up in crisis such as those of 1929 and 2007.The Latin American states await from their big brother more to the north, the United States, for a sign pointing at social understanding and at the stepping stones for a hemispherical Union built upon the concept of “mesotis” between liberalism and socialism: a social democrat Union founded upon the principles of freedom, equality and, most of all, FRATERNITY.
LA UNIÓN DE LAS TRES AMÉRICAS – UN PERFIL SOCIAL (Version español: de Manoel Bogado)Escritor, profesor de Derecho Constitucional de la Universidad Federal del Estado de Rio Grande del Sur (UFRGS) y de la Pontifícia Universidad Católica del Estado de Rio Grande del Sur – Brasil (Conferencia realizada perante la AMIL – ACADEMIA MASÓNICA INTERNACIONAL DE LETRAS – Local: Templo Masónico de la Gran Logia de Masones Libres y Aceptos de Pensilvania – Calle One North Broad Street – Filadélfia – Pensilvania – USA – Dia 31.10.2009)I – Una perspectiva histórica: II – Una perspectiva ideológica y jurídica:TESIS – CONSTITUCIONALISMO LIBERAL O CAPITALISMOSÍNTESIS – CONSTITUCIONALISMO SOCIAL O SOCIAL DEMOCRACIA Asi es que el planeta vivenció a través del siglo XX la era de los extremos, haciendo poco caso de la sabiduria masónica de divisar en la toleráncia el camino para la paz y para la construcción del progreso de los pueblos. Es de recordar que el ser humano, imerso en un cosmos lúdico donde las fuerzas extremadas luchan desde el início de las eras, manifiestando en su psiqué la misma forma lúdica de la lucha de los opuestos, sea del maniqueísmo. Este maniqueísmo se proyecta de la misma forma ideologica, menospreciando la sabiduría de los pueblos antiguos, que divisaban el equilíbrio en el medio termo entre los opuestos. Los chinos, a través del Tao, milenarmente conocido, buscaban filosoficamente equilibrar los extremos manifiestados en las fuerzas Yin e Yang. Los griegos, con Aristóteles, en Ética a Nicómaco, igualmente criaron la MESOTES, que es un medio termo entre los opuestos. Aristóteles divisaba en el medio termo el equilíbrio y la sabiduría para la vida, para la sociedad y para todos los problemas del hombre. Los romanos transformaron esta verdad en un brocardo que iluminó los más de dos mil años de sus impérios, que decia: “In medio stat virtus” (“En el medio está la virtud”). Asi es que, para la construcción de la UNIÓN DE LAS TRES AMÉRICAS, se debe establecer conversaciones partiendo de premisas que pasen por la TESIS Liberal, visiten la ANTÍTESIS Socialista, pero que, inevitablemente, desabrochen en una visión equidistante de la SÍNTESIS DEMOCRATA SOCIAL, yá materializada en el equilíbrio de Europa.Toda política internacional americana que no se oriente en dirección a ese porvenir y no se ajuste a la preparación de esa armonía, será una política vana y descarriada.”[2][1] UM PERFIL SOCIAL*Conferência realizada perante a AMIL – ACADEMIA MAÇÔNICA INTERNACIONAL DE LETRAS – Local: TEMPLO MAÇÔNICO da Grande Loja de Maçons Livres e Aceitos da Pensilvânia – Rua One North Broad Street – Filadélfia – Pensilvânia – USA- Dia 31.10.2009 A consolidação da União Européia no século XX, ao mesmo tempo, que é um exemplo a ser seguido, também é um desafio para a consolidação da União das Américas no século XXI. As lideranças européias souberam vencer óbices que pareceriam insuperáveis tais como suas diversas culturas, etnias, línguas, convicções ideológicas e diversidades econômico-sociais. Nas Américas, os problemas se comparados, parecem bem menores pois ao invés de dezenas de línguas e dialetos, elas possuem algumas línguas majoritárias como o espanhol, o inglês, o francês e o português, somadas as línguas dos povos autóctones. Em suma, se aglutinado no entorno das línguas neolatinas, teríamos a chamada América Latina sendo que com relação à fala inglesa, teríamos a cultura anglo-saxônica, ambas perpassadas pela ascendência africana e demais povos que contribuíram para a formação americana. Quando se diz que a América Latina está ao sul do Rio Grande incide-se num erro crasso. A América Latina começa realmente no Canadá, nas províncias de origem francesa, estendendo-se pelos Estados Unidos onde 1\3 da população americana, na Califórnia, Novo México, Nova York, Texas, Miami, Luisiana, por exemplo, têm fortes contingentes de latinos. Em suma, os Estados Unidos da América, hoje tem populações de latinos (1\3 do total), bem maiores que alguns países latinos. Esta influência é disseminada tanto através do melting pot como através do multiculturalismo. Não falamos aqui dos ítalo-americanos, portugueses, espanhóis e romenos que também trazem seu aporte cultural para a formação da grande nação Norte-Americana. Vários outros aspectos paradoxais de convergência histórica exemplificam a cooperação para o estabelecimento nas Américas da Liberdade. Ela foi forjada na Inglaterra, através da influência maçônica de Francisco de Miranda, Simon Bolívar e San Martin, todos freqüentadores das Lojas em Londres, que disseminaram a independência nas províncias espanholas. Foi também da Inglaterra e sob a proteção de uma esquadra inglesa, comandada por Sir Sidney Smith que se deslocou a família real portuguesa, de D. João VI, levando o futuro Imperador do Brasil, D. Pedro I. Hipólito da Costa, irmão maçom, fundador do Correio Braziliense, também esteve por lá. Francisco de Miranda inclusive esteve na Filadélfia junto a Jefferson e outros buscando ajuda para seus projetos de emancipação da Grã-Colômbia (Panamá, Venezuela, Colômbia, Equador). Os Estados Unidos, por seu lado, tiveram a cooperação militar francesa, na sua guerra de independência contra a Inglaterra. Foram os generais maçons irmãos Marquês de La Fayette e o Conde de Rochambeau, que unidos ao General Washington, derrotaram o Gen. Cornwallis em Yorktow. Colaboraram na guerra também os espanhóis através da atuação do Conde de Galvez. A pós-modernidade ou a era da globalização é mais promissora com relação ao paroxismo cultural. Hoje, é nos Estados Unidos da América, e não em nenhum outro dos estados latino-americanos, que governa o primeiro presidente de ascendência africana. O rosto do poder americano, através do Presidente Barak Obama, encarna a esperança da liberdade e muito mais na tolerância e harmonia entre as três\ raízes que plasmaram as três\ Américas, os índios, os brancos e os negros. II – Uma perspectiva ideológica e jurídica:TESE – CONSTITUCIONALISMO LIBERAL OU CAPITALISMOSÍNTESE – CONSTITUCIONALISMO SOCIAL OU SOCIAL-DEMOCRACIA Assim é que o planeta vivenciou através do século XX a era dos extremos fazendo pouco caso da sabedoria maçônica de divisar na tolerância a estrada para a paz e a construção do progresso dos povos. É de lembrar que o ser humano imerso num cosmos lúdico onde as forças extremadas lutam desde o início das eras, manifestando em sua psiquê e mesma forma lúdica da luta dos opostos, seja do maniqueísmo. Este maniqueísmo projeta-se da mesma forma ideologicamente desdenhando da sapiência dos povos antigos que divisavam o equilíbrio no meio termo entre os opostos. Os chineses, através do Tao, milenarmente conhecido, procuravam filosoficamente, equilibrar os extremos manifestos nas forças Yin e Yang. Os gregos, através de Aristóteles, na Ética a Nicômaco, da mesma forma criaram a chamada MESOTES, que é um meio termo entre os opostos. Aristóteles divisava no meio termo o equilíbrio e a sapiência para a vida, para a sociedade e para todos os problemas do homem. Os romanos tornaram esta verdade num brocardo que iluminou os mais de dois mil anos de seus impérios na máxima que rezava: “In médio stat virtus” (No meio está a virtude). Assim é que para a construção da UNIÃO DAS TRÊS AMÉRICAS deve-se entabular conversações partindo de premissas que passem pela TESE Liberal, visitem a ANTíTESE Socialista, mas inevitavelmente desabrochem numa visão eqüidistante da SÍNTESE DEMOCRATA SOCIAL já materializada no equilíbrio da Europa.Toda política internacional americana que no se oriente en dirección a esse porvenir y no se ajuste a la preparación de esa armonía, será una política vana y descarriada.”[2][1] - Os Estados da América Latina aguardam do seu grande irmão do norte, os Estados Unidos da América, uma sinalização para esta consciência social e para a construção, sob o signo da MESOTES entre o princípio LIBERAL E o SOCIALISTA, o umbral que levará a facilitar a construção da união hemisférica sob o signo da LIBERDADE, DA IGUALDADE mas sobretudo da FRATERNIDADE, sob o pálio de uma Social Democracia. A Organização dos Estados Americanos poderá, reativada sob todos os aspectos, juntamente com a união dos entes-regionais através de um fórum regional ser o lócus para o início desta discussão inadiável no hemisfério. O Presidente Barak Obama, que já faz movimentos na área previdenciária americana, sofrendo oposição de setores radicais liberais, já mostra uma visão que divisa o caminho para o futuro e a estrada que levará a UNIÃO DAS TRÊS AMÉRICAS. Uma distensão, lenta, gradual e moderada levará a um acomodamento com as manifestações extremadas de estados como Cuba, Venezuela, Bolívia e Equador, que pressionados pela força irrefutável desta verdade, retificando seus caminhos na medida da aproximação norte-americana sob uma nova luz, como dado de ciência e sapiência, poderão conhecer, ainda neste primeiro lustro do século XXI, o que a Europa construiu em 50 anos, no pós-guerra. Aí então cantaríamos como José Enrique Rodó, uruguaio, o filósofo e poeta da união americana: “Yo creí siempre que en la América nuestra no era posible hablar de muchas patrias, sino de una patria grande y única; yo creí siempre que si es alta la idea de la patria, expresión de todo lo que hay de más hondo en la sensibilidad del hombre: amor de la tierra, poesía del recuerdo, arrobamientos de gloria, esperanzas de inmortalidad, en América, más que en ninguna outra parte, cabe, sin desnaturalizar esa idea, magnificarla, dilatarla; depurarla de lo que tiene de estrecho y negativo y sublimarla por la propia virtud de lo que encierra de afirmativo y fecundo: cabe levantar sobre la patria nacional, la Patria americana, y acelerar el día en que los niños de hoy, los hombres del futuro, preguntados cuál es el nombre de su patria, no contesten com el nombre del Brasil, ni com el nombre de Chile, ni com el nombre de Méjico, porque contesten com el nombre de América.
- Eric Hobsbaum ao descrever o século XX qualificou-o como a Era dos Extremos. Com a queda do muro de Berlim, a guerra fria entre os EUA e a URSS, foi substituída pelo policentrismo tripolar, com o surgimento dos Tigres Asiáticos e da União Européia. Recentemente, o perfil da Globalização, comandada pelos entes de Bretton Woods, o FMI, o GATT, a OMC e o Word Bank, secundados pelos entes regionais, tiveram sua sinergia abalada pelo estouro da bolha sub prime imobiliária nos Estados Unidos. Uma reação sistêmica fez com que as nações, através do estado nacional e suas agências, tivessem de injetar bilhões de dólares para salvar ativos e não condenar milhões de pessoas e nações ao desemprego, a crise e à fome. Assim é que os estudiosos tomaram consciência da necessidade de intervenção estatal na economia para regular seus efeitos deletérios. A mão invisível do mercado, laissez faire laissez passer se deixada ao sabor do vento produz crises que podem levar a humanidade a becos sem saída. O Presidente Barak Obama, à frente da grande nação americana, reproduzindo a consciência da política do new deal, de Franklin Delano Roosenvelt, ateia fogo a um novo debate mundial, a necessidade de uma intervenção mínima do estado nas coisas da economia construindo uma equação que se projeta como um triângulo eqüilátero ombreado no tríduo Trabalho, Capital e Estado que se projetam na verdade onividente do triângulo eqüilátero ombreado pela Liberdade, Igualdade, Fraternidade. É a consciência dada pelo filósofo alemão Jurgem Habermas, quando retrata a verdade “que o estado nacional está como uma nave com a carga mal presa, que sem containers, oscila ao sabor das ondas de uma lado para outro ameaçando a estabilidade do barco estatal” Para ele a “carga”, que na realidade são os princípios da Liberdade e da Igualdade, seja, do Liberalismo e do Socialismo, deverão quedar eqüidistantes para, alimentando cada um na sua proporção de realidade o mundo econômico, político e jurídico, propiciarem uma melhor harmonia social. É a visão da Social Democracia necessária para atenuar os desequilíbrios porventura existentes em um mercado totalmente livre e que se faz deletério quando causa crises como a de 1929 em Nova York ou como a de 2007 da sub prime imobiliária.
- Sob o domínio do princípio Liberal alinharam-se os Estados Unidos da América, a Inglaterra, Canadá, Austrália e outros, sendo que sob o princípio Socialista ou Comunista alinharam-se a URSS, a China, Cuba e o Leste Europeu; sob a influência Social Democrata estavam, logo após a segunda guerra, a França, Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, hoje na União Européia como um todo, sob o regime da Social-Democracia. Brasil e Argentina, sob regimes de força, com Vargas e Perón e depois sob os governos militares repetiram a mesma fórmula. Os Estados Unidos da América, logo após o crash da Bolsa de Nova York, em 1929, a partir de 1930, com Franklin Delano Roosenvelt, através da política do “New Deal” fez um ensaio Social-Democrata keynesianista, por um longo período de quatro mandatos em sequência. Lênin, com a sua Nova Política Econômica, em uma passagem do socialismo russo amainou o extremado igualitarismo para com uma pitada de liberalismo ativar a produção agrícola do país sucateada pelo extremismo.
- ANTÍTESE – SOCIALISMO CONSTITUCIONAL OU COMUNISMO
- O tríduo Liberdade, Igualdade, Fraternidade é um legítimo tótem semiótico. Dentro deste símbolo maçônico jaz toda a massa crítica referente às ideologias e as concepções jurídicas. Norberto Bobbio, referindo-se à Liberdade diz que ela é um estar do Eu. Eu em latim tem como significante Ego. Raiz léxica de egoísmo que é o fundamento do Liberalismo através de sua papisa a escritora Ayn Rand (O Egoísmo Racional); Para Norberto Bobbio a Igualdade é uma relação entre o Eu e o outro Eu (nós, tu, etc…); o outro eu leia-se em latim alter-ego que é a raiz semântica de altruísmo. Esta última é a matriz da base coletiva do pensamento socialista ou comunista. Os franceses, entre liberdade e igualdade constataram que não era possível construir uma figura justa e perfeita então colocaram na base da pirâmide eqüilátera a palavra fraternidade, que como irmandade predispõe a necessária tolerância no convívio das gentes e das idéias. Assim é que o mundo desde a época das revoluções burguesas, ou do constitucionalismo político-liberal do século XVIII, evoluiu para novas formas de constitucionalismos engendrando-se no século XX novas possibilidades. No ano de 1917, na Rússia, vence a revolução bolchevique, que vai construir sob o signo da Igualdade e somente dela, uma alternativa para reger a felicidade humana. Em 1910, no México, com a revolução mexicana que se consolida através da constituição de 1917 e também na Alemanha de Weimar, através da constituição de 1918, teremos a terceira alternativa que se consolida numa terceira posição tornando concreta a possibilidade de um meio termo entre os opostos Liberalismo e Comunismo, tão bem descrito por Eric Hobsbaum, em sua Era dos Extremos, que é a Social-Democracia, um meio termo entre àqueles opostos. Assim é que teremos três sistemas constitucionais, vigentes no globo, que podem ser enquadrados da seguinte forma:
- I – Uma perspectiva histórica:
- PROF. SÉRGIO BORJA
- A UNIÃO DAS TRÊS\ AMÉRICAS (versão para o espanhol por Manuel Bogado)
- [1][1] JE RODÓ, Enciclopédia Barsa (Rio de Janeiro, Editora Barsa 1990), vol. 1, p. 480 (translation by the author): “(1872-1917) Philosopher, educator and Uruguayan essayist, one of the most important individuals concerning Latin American thoughts, he has written “Los Motivos de Proteu” – 1909, among other works…”
- Los Estados de América Latina aguardan de su gran hermano del Norte, los Estados Unidos de América, un aceno para esta conciencia social y para la construcción, bajo el signo de la MESOTES entre el princípio LIBERAL y el SOCIALISTA, el umbral que llevará a facilitar la construcción de la unión hemisférica bajo el signo de la LIBERTAD, de la IGUALDAD, pero por sobre todo, de la FRATERNIDAD, bajo el pálio de una Social Democracia. La Organización de los Estados Americanos podrá, reactivada en todos los aspectos, juntamente con la unión de los entes regionales, a través de un fórun regional, ser el lócus para el inicio de esta discusión inadiable en el hemisfério. El Presidente Barak Obama, que hace movimentos en el área previdenciária americana, sufriendo oposición de sectores radicales y liberales, yá muestra una visión que divisa el camino para el futuro y la ruta que llevará a la UNIÓN DE LAS TRES AMÉRICAS. Una distensión, lenta, gradual y moderada llevará a una acomodación con las manifestaciones extremadas de estados como Cuba, Venezuela, Bolívia y Ecuador, que presionados por la fuerza irrefutable de esta verdad, rectificando sus caminos a la medida de la aproximación norte americana bajo una nueva luz, como dado de ciencia e sapiencia, y podrán conocer, todavia en este primer lustro del siglo XXI, lo que Europa construyó en 50 años, en el pós guerra. Ahí entonces, cantaríamos como José Enrique Rodó, uruguayo, el filósofo y poeta de la unión americana: “Yo creí siempre que en la América nuestra no era posible hablar de muchas patrias, sino de una patria grande y única; yo creí siempre que si es alta la idea de la patria, expresión de todo lo que hay de más hondo en la sensibilidad del hombre: amor de la tierra, poesía del recuerdo, arrobamientos de gloria, esperanzas de inmortalidad, en América, más que en ninguna otra parte, cabe, sin desnaturalizar esa idea, magnificarla, dilatarla; depurarla de lo que tiene de estrecho y negativo y sublimarla por la propia virtud de lo que encierra de afirmativo y fecundo: cabe levantar sobre la patria nacional, la Patria americana, y acelerar el día en que los niños de hoy, los hombres del futuro, preguntados cuál es el nombre de su patria, no contesten con el nombre del Brasil, ni con el nombre de Chile, ni con el nombre de Méjico, porque contesten con el nombre de América.
- Eric Hobsbaum, al describir el siglo XX lo calificó como la Era de los Extremos. Con la caída del Muro de Berlin, la Guerra Fria entre los EUA y la URSS fué sustituída por el policentrismo tripolar, con el surgimiento de los Tigres Asiáticos y de la Unión Europea. Recientemente, el perfil de la Globalización, comandada por los entes de Bretton Woods, el FMI, el GATT, la OMC y el Word Bank, secundados por los entes regionales, tuvieram su sinergia estremecida por la explosión de la bolla sub prime inmobiliária en los Estados Unidos. Una reacción sistémica hizo con que las naciones, a través del estado nacional y sus agéncias, tuviesen que inyectar billones de dólares para salvar activos y para no condenar millones de personas y naciones al desempleo, a la crisis y al hambre. Así fué que los estudiosos tomaron conciencia de la necesidad de intervención estatal en la economia para regular sus efectos deletérios. La mano invisíble del mercado, laissez faire laissez passer, si dejada al sabor del viento produce crisis que pueden llevar la humanidad a calles sin salida. El Presidente Barak Obama, al frente de la gran nación americana, reproduciendo la conciencia de la política del new deal, de Franklin Delano Roosenvelt, encende una nueva discusión mundial: la necesidad de una intervención mínima del estado en las cosas de la economia, construyendo una ecuación que se proyecta como un triángulo equilátero respaldado por el tríduo Trabajo, Capital y Estado, bajo el amparo de la verdad onividente de la Libertad, de la Igualdad y de la Fraternidad. Es la conciencia mencionada por el filósofo alemán Jurgem Habermas, cuando retrata la verdad “el estado nacional está como una nave con la carga mal atada, que sin containers, oscila al sabor de las olas de un lado para otro, amenazando la estabilidad del barco estatal”. Para el, la “carga” serian los princípios de la Libertad y de la Igualdad, o sea, del Liberalismo y del Socialismo, que deberían situarse equidistantes para, alimentando cada uno en su proporción de realidad del mundo económico, político y jurídico, pudieran favorecer a una mejor armonía social. Es la visión de la Social Democracia, necesária para atenuar los desequilíbrios acaso existentes en un mercado totalmente libre y que se hace deletério cuando ocasiona crisis como la de 1929, en Nueva York, o como la de 2007, de la sub prime inmobiliária.
- Bajo el domínio del princípio Liberal alinearonse los Estados Unidos de América, Inglaterra, Canadá, Austrália y otros, y del princípio Socialista, o Comunista, alinearonse la URSS, China, Cuba y el Leste Europeo. Concordes con la influéncia Social Democrata estaban, luego después de la segunda guerra, Francia, Itália, España, Portugal, Alemania, hoy en la Unión Europea como un todo. Brasil y Argentina, con los régimenes de fuerza de Vargas y Perón y después consonantes con los gobiernos militares, repitieron la misma fórmula. Los Estados Unidos de América, luego después del crash de la Bolsa de Nueva York, en 1929, a partir de 1930, con Franklin Delano Roosenvelt, a través de la política del “New Deal” hizo un ensayo Social Demócrata keynesianista, por un largo periodo de cuatro mandatos en secuencia. Lenin, con su Nueva Política Económica, en un pasage del socialismo ruso suavizó el extremado igualitarismo para, con una pitada de liberalismo, activar la producción agrícola del país, deteriorada por el extremismo…
- ANTÍTESIS – SOCIALISMO CONSTITUCIONAL O COMUNISMO
- El tríduo Libertad, Igualdad y Fraternidad es un legítimo tótem semiótico. Dentro de este símbolo masónico yace toda la masa crítica referente a las ideologias y a las concepciones jurídicas. Norberto Bobbio, refiriéndose a la Libertad, dice que ella es un estar del Yo. Yo, en latin, tiene como significante el Ego, raiz léxica del egoísmo, que es el fundamento del Liberalismo a través de su papisa, la escritora Ayn Rand (El Egoísmo Racional). Para Bobbio, la Igualdad es una relación entre el Yo y el otro Yo (nosotros, tu, etc…). El otro yo, lease en latin alter-ego, es la raiz semántica del altruísmo. Esta última es la matriz de la base colectiva del pensamiento socialista o comunista. Los franceses, entre libertad e igualdad, constataron que no era posible construir una figura justa y perfecta, entonces agregaron en la base de la pirámide equilátera la palabra fraternidad que, como hermandad, predispone la necesária tolerancia al convívio de las gentes y de las ideas. Asi, el mundo, desde la época de las revoluciones burguesas, o del constitucionalismo político liberal del siglo XVIII, evolucionó para nuevas formas de constitucionalismos, engendrando en el siglo XX nuevas posibilidades. En el año 1917, en Rúsia, triunfa la revolución bolchevique, que va a construir bajo el signo de la Igualdad, y solamente de ella, una alternativa para regir la felicidad humana. En 1910, en Méjico, con la revolución mejicana que se consolida a través de la constitución de 1917 y también en Alemania de Weimar, a través de la constitución de 1918, tendremos la tercera alternativa, que se consolida en una tercera posición, tornando concreta la posibilidad de un medio termo entre los opuestos Liberalismo y Comunismo, muy bien descrito por Eric Hobsbaum, en su Era de los Extremos, que es la Social Democracia, un medio termo entre aquellos opuestos, legandonos tres sistemas constitucionales vigentes en el globo, que pueden ser enfocados de la siguiente forma:
- La consolidación de la Unión Europea en el siglo XX, al mismo tiempo que es un ejemplo a ser seguido, también es un desafio para la consolidación de la Unión de las Américas en el siglo XXI. Los líderes europeos supieron vencer óbices que parecieran insuperables, tales como sus diversas culturas, etnias, lenguas, convicciones ideológicas y diversidades económicas y sociales. En las Américas, los problemas, si comparados, parecen bien menores, pues al invés de decenas de lenguas y dialectos, poseen algunas lenguas mayoritárias como el español, el inglés, el francés y el portugués, sumadas las lenguas de los pueblos autóctones. En suma, si se las aglutina en el entorno de las lenguas neolatinas, tendríamos la llamada América Latina, siendo que con relación al habla inglesa tendríamos la cultura anglo saxônica, ambas perpasadas por la ascendéncia africana y demás pueblos que contribuyeron para la formación americana. Cuando se dice que la América Latina está al sur de Rio Grande, se incide en un error craso. América Latina comienza realmente en Canadá, en las provincias de origen francesa, estendiéndose por los Estados Unidos, donde 1/3 de la población americana, en Califórnia, Nuevo Mejico, Nueva York, Texas, Miami, Luisiana, por ejemplo, tienen fuertes contingentes de latinos. En resumen, los Estados Unidos de América hoy tienen poblaciones de latinos (1/3 del total), bien más grandes que algunos países latinos. Esta influencia es diseminada tanto a través del melting pot como a través del multiculturalismo. No hablamos aqui de los ítalo americanos, portugueses, españoles y romenos que también contribueyn con su aporte cultural para la formación de la nación Norte Americana. Vários otros aspectos paradoxales de convergencia histórica ejemplifican la cooperación para el establecimiento en las Américas, de la Libertad. Esta Libertad fué forjada en Inglaterra, a través de la influencia masónica de Francisco de Miranda, Simón Bolívar y San Martin, todos frecuentadores de las Logias de Londres, que propagaron la independencia en las provincias españolas. Fué también de Inglaterra y con la protección de una escuadra inglesa, comandada por Sir Sidney Smith, que se dislocó la família real portuguesa, de D. João VI, llevando el futuro emperador de Brasil, D. Pedro I. Hipólito da Costa, hermano mason, fundador del periódico Correio Braziliense, también estuvo por allá. Francisco de Miranda, inclusive, estuvo en Filadélfia junto a Jefferson y otros, buscando ayuda para sus proyectos de emancipación de la Gran Colómbia (Panamá, Venezuela, Colómbia, Ecuador). Los Estados Unidos, por su lado, tuvieron la cooperación militar francesa en su guerra de independencia contra Inglaterra. Fueron los generales masones Marqués de La Fayette y el Conde de Rochambeau, unidos al General Washington y con la colaboración de los españoles, a través de la actuación del Conde de Galvez, que derrotaron al General Cornwallis, en Yorktow. La pós modernidad, o era de la globalización, es mas promisora con relación al paroxismo cultural. Hoy, es en Estados Unidos de América, y no en ningún otro de los estados latino americanos, que gobierna el primer presidente de ascendéncia africana. El rostro del poder americano, a través del Presidente Barak Obama, encarna no solo esperanza de libertad, pero mucho mas tolerancia y armonia entre las tres raíces que plasmaron las tres Américas: los índios, los blancos y los negros.
- Prof. SÉRGIO BORJA
- The Organization of American States (OAS) shall serve as a regional forum for the debate about that social democrat Union. Despite the opposition by conservative republicans, Obama has proposed to reform the social security system in place in the United States. His initiative suggests his belief in the same idea which can lead to the Union of the Three Americas. Extremist governments such as those in Bolivia, Cuba, Ecuador and Venezuela will gradually change in light of the undisputed truth of social democracy. May all peoples of the Three Americas still experience in the 21st century what the European Union has built in the last 50 years. May all then sing as once did the Uruguayan José Enrique Rodó, philosopher and poet of the Union of the Americas: “I have always believed that in our Americas it was not possible to speak of many fatherlands, except for a large and sole fatherland; I have always thought very high of the notion of fatherland, which is the most profound expression of emotivity of men: love for the land, poem of memories, fierce glory, hopes of immortality, in the Americas, more than anywhere, the idea shall be denaturalised, magnified, amplified, distilled in what it is narrow or negative and sublimated by its own virtue, which is positive and fertile: the Fatherland Americas shall raise upon national fatherlands and anticipate the day when today’s children, future’s men, when asked about the name of their fatherland, shall not answer Brazil, Chile, or Mexico, because they all shall have answered the Americas. Any international policy in the Americas which does not aim at this future and does not prepare itself for this harmony shall be vain and lost.”[1][1]
- In order to build the Union of the Three Americas there shall be debate covering the liberal Thesis and the socialist Anti-Thesis, resulting in the social democrat Synthesis. The European Union reached equilibrium by the adoption of such equidistant and social democrat Synthesis.
- This planet has experienced the era of extremes during the 20th century, paying little regard to Masonic wisdom. Such wisdom encourages tolerance, peace and progress for all peoples. It is worth mentioning that this ludicrous and manichaeist fight between opposed values is inherent in human nature. The ancient civilisations designed equilibrium as a middle stance between extremes. The Chinese sought to balance the extremes “yin” and “yang” through the concept of “tao”. In Greece, Aristotle developed the concept of “mesotis” as a middle ground between extremes in Nicomachean Ethics. Aristotle conceived “mesotis” as equilibrium, wisdom for life, society and all problems of mankind. The Romans turned this truth into the saying “in medio stat virtus” (virtue is in the middle), which has enlightened more than two thousand years of empire. All these examples illustrate the manichaeism inherent in human beings.
- Synthesis – Social Constitutionalism or Social Democracy
- Thesis – Liberal constitutionalism or Capitalism
- II – Ideological and legal perspective:
- There are other elements which suggest a cooperative and paradoxical effort for the achievement of freedom in the Americas. The concept of freedom has been developed in England, under the influence of free masons such as Francisco de Miranda, Simon Bolívar and San Martin, who attended gatherings in the Lodges in London. Their ideas inspired independence of Spanish colonies in the Americas. England has also played a role in the transfer of the Portuguese Royal Family to Brazil. Sir Sidney Smith escorted the Portuguese fleet carrying the Portuguese Royal Family, including King Dom João VI and Dom Pedro I (future Brazilian emperor) to Brazil, at the time a Portuguese colony. Hipólito da Costa, the founder of Correio Braziliense and also a free mason, had also been to England. Brazilians have also been in close connection with movements of freedom from the United States. Francisco de Miranda had been with Thomas Jefferson and others in Philadelphia, looking for assistance for the independence of Grand-Colombia (Colombia, Ecuador, Panama and Venezuela). In turn, the United States acted in cooperation with the French fleet in the war of independence against England. The generals Marquis de Lafayette and Count of Rochambeau (both free masons), together with general George Washington, defeated General Charles Cornwallis in Yorktown. In the war of independence, the Spanish Count of Gálvez also cooperated with George Washington.
- I – Historical perspective:
[1][1] JE RODÓ, Enciclopédia Barsa (Rio de Janeiro Editora Barsa 1990), vol. 1, p. 480 (translation by the author): “(1872-1917) Philosopher, educator and Uruguayan essayist, one of the most important individuals concerning Latin American thoughts, he has written “Los Motivos de Proteu” – 1909, among other works…”
O ERRO DO MINISTRO LEVY, A GUERRA DAS MOEDAS E O “EMBOLSAMENTO”(BOLHA MONETÁRIA) MONETÁRIO E INFLACIONÁRIO DO BRASIL!!
BOMBA!! GUERRA DAS MOEDAS E O “EMBOLSAMENTO” MONETÁRIO BRASILEIRO CAUSADO PELA DISTORÇÃO ELEITORAL DOS PARTIDOS QUE NÃO FAZEM POLÍTICAS DE ESTADO MAS DE GOVERNOS E A POLÍTICA EQUIVOCADA DO MINISTRO LEVI!!!
Quando estudamos o período constitucional gestado pela Constituição de 1988 notamos uma mudança de paradigma frente às demais Constituições existentes no passado. A Constituição de 1988, colocando os direitos fundamentais como basilares do estado democrático de direito com o deslocamento topográfico destes direitos, colocando a parte Dogmática da Constituição de 1988 antes da parte Orgânica, inovando no constitucionalismo mundial e no bloco de constitucionalidade nacional, o legislador constitucional afirmou, em outras palavras que o HOMEM É FIM E O ESTADO MEIO DE SATISFAÇÃO DESTES FINS PRIMACIAIS. Ora, o conjunto de cidadãos constitui a Sociedade Civil que deveria, nesta concepção, ser a zona de exclusão ou franquias intransponíveis para o Estado! No entanto, se a teoria preleciona, assinando um balizamento dos direitos fundamentais que isolam e criam uma raia intransponível entre o Estado e Sociedade Civil, colocando esta como escopo principal, no entanto, a prática dos governos e dos partidos fazem a aluição da teoria que destrói e inverte o axioma constitucional, pois como os regimes fortes nazista, comunista e mesmo as distorções liberais, eivados de ideologias partidárias invertem o eixo dos valores constitucionais construindo, nestes anos todos, um modelo antagônico em que o Estado é fim e a Sociedade Civil meio para obtenção dos fins dos partidos enquistados e aparelhados no Estado Nacional. O Dr. Carlos Alberto Vargas Rossi, Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Administração da Escola de Administração da UFRGS, em artigo magistral publicado na página de opinião de ZH, intitulado “No Fundo, Problema de Gestão” faz uma análise perfunctória identificando num diagnóstico objetivo, o problema dos governos brasileiros. São suas as palavras: ”Os anos passam, partidos políticos se alternam no poder, e as crises financeiras nas contas públicas são cada vez mais incontroláveis e paralisantes….A cada troca de comando federal ou estadual, repete-se o compadrio político-partidário: posições de conselhos e diretorias de órgãos públicos e estatais são divididas entre os quadros de partidos vencedores. Essas levas de intrusos caem de paraquedas nos níveis decisórios dessas organizações. Os quadros técnicos, muitas vezes qualificados, assistem nos anos seguintes a uma pantomina burlesca em que os intrusos fazem de conta que administram e as organizações perdem dinheiro e não se justificam perante a sociedade.” A situação é muito mais grave pois os partidos baseados na doutrina do direito administrativo em que há atos discricionários e atos vinculados valorizam mais os primeiros, ultra dimensionando-os, em detrimento dos atos vinculados que são inclusive ludibriados e driblados através de práticas que temos escutado o atroar dos escândalos a que estamos imersos nestes governos corruptos. A fim de apreciar a política do Ministro da Fazenda Levy, saudado pela imprensa e pelos empresários liberais, como uma pretensa política boa para sanear a crise gerada pelo primeiro período do governo Dilma, passei a analisar a expansão do meio circulante ou a chamada Base Restrita Monetária e sua expansão ou não nos três governos em sequência, o período tucano de Fernando Henrique Cardoso, o período de Lula e depois os quatro anos de Dilma. Analisando, com as informações constantes através dos relatórios monetários produzidos pelo Banco Central e que estão à disposição do público, constata-se sempre, antes de cada período eleitoral destes três presidentes, não se restringindo o processo só ao período de Dilma, que cognominei de “doping eleitoral”, que é prática comezinha, nestes três governos e períodos, sempre antes das eleições, a fim de criar um ambiente maquiado, camuflado, enfim uma atmosfera econômica “otimista” passando esta sensação para o mercado e para a Sociedade Civil, o governo do momento, de posse das leis e mecanismos colocados à sua disposição, induz através de políticas oriundas do Ministério da Fazenda, do Planejamento e do Banco Central, políticas financeiras que criam este estado artificial de euforia econômica na sociedade vislumbrando, não uma política responsável e a longo prazo de tomada de decisões e atos que propiciem soluções para a Sociedade Civil e o Estado Nacional de forma definitiva. Não a contrário sensu, a prática dos governos, e outros me dirão que isto é um comportamento atávico e histórico, assenhorados do Estado Nacional adulteram a política econômica simplesmente de forma eleitoreira para ganharem certames eleitorais destruindo a economia tanto da Sociedade Civil, que pela Constituição seria fim, como destruindo também e desorganizando com endividamentos o próprio Estado Nacional. Vou reproduzir abaixo os apontamentos que fiz da extração de números concernentes aos relatórios monetários do Banco Central que tratam da política monetária do governo e o leitor poderá notar que, sempre antes das eleições e depois das eleições já ganhas há um processo de alargamento ou expansão da base monetária ou do meio circulante, seja, uma emissão não resgatada criando um “embolsamento” ou uma legítima bolha monetária INFLACIONÁRIA dentro da Sociedade Civil que já ultrapassa 995%. Esta expansão monetária da base restrita, através da emissão monetária pura e simples sem resgate posterior, cria um processo de “embolsamento” monetário do real pois nossa moeda não tem quase que nenhuma capilaridade internacional sendo sua conversibilidade muito reduzida. Já tratei desta temática explicando estes conceitos no artigo O dólar a moeda da liberdade ancorada neste site: http://www.sergioborja.com.br/?p=607 Assim é que o real não é entesourado por ninguém pois só um louco o manteria pois a tendência sua é a franca desvalorização; da mesma forma turistas e estrangeiros não o entesouram ou juntam para viajar, pois em razão de sua baixa capilaridade e conversibilidade seria uma inutilidade levar reais para países que não conhecem e não fazem o câmbio desta moeda totalmente desconhecida. Assim é que o real emitido e não resgatado pelo banco central vai alargando a base restrita monetária criando um bolsão de reais que o desvalorizam mesmo que este processo seja amenizado pela queda internacional de todas as moedas nacionais, que seguindo o dólar e o yuan, o primeiro tentando a longuíssimo prazo uma paridade com o segundo, criando o que convencionei chamar de busca de um sistema de “currency em baixa” contra a primeira alternativa que foi a manutenção de uma placa de dolarização de um currency em alta que coincidiu com a política dos meados dos anos 90 que, através do regionalismo e do multilateralismo coordenado com a perspectiva do prêmio Nobel de Economia, Robert Mundell, com seu sistema de simetrias e assimetrias visando a concatenação e o acoplamento das placas tectônicas monetárias e econômicas da globalização daquela época. Com a falha do sistema identificado pela contestação através da teoria Guerra das Moedas partiu-se em razão dos resultados empíricos obtidos, desastrosos para os países que fizeram a dolarização como o Brasil de FHC, a Argentina de Menen, que sofreram o efeito “samba” e o efeito “tango” com o desabamento da sua alternativa, a partir da crise de 1998, partiu-se então, depois do Acordo Plaza, para uma desvalorização do dólar e assim, buscando um fundo de poço do yuan chinês, chegar ao estabelecimento de um currency em baixa. O Brasil de Lula foi feliz pois pegou o hiato ou o vácuo da imigração de sistema sendo que o governo Dilma passou a sentir mais o efeito da chamada “Guerra das Moedas” conceito criado por mim, no ano de 1998 antecipando um chinês que lançou um livro com este nome em 2007 e antecipando ainda um inglês que lançou seu livro em 2010. Já a partir de 1997 eu, como integrador, trabalhando no Mercosul e sentindo a política do real passei a fazer contestação ao sistema alvitrado por FHC e Menem dizendo que iam levar seus países à falência. Foi uma questão de poucos anos para acontecer o previsto e para, depois de alguns anos, a política americana do dólar tomar outro rumo para obter um outro efeito usando os mesmos parâmetros aventados por Robert Mundel em sua teorética econômica ganhadora do Nobel. Constata-se que Fernando Henrique Cardoso fez uma expansão do meio circulante na época, no seu período de 8 anos de 59.6%. Lula, que lhe segue, nos seus oito anos procede a uma expansão monetária de 61% sendo que Dilma em seu primeiro período de quatro anos possibilita através de seu Banco Central uma expansão monetária na ordem de 23,6%, espantosamente ou surpreendentemente, para mim, uma expansão menor que a metade de qualquer um dos períodos que lhe antecedeu. Quando de seu período fiquei monitorando a expansão monetária de seu período sem cotejá-la diretamente com os períodos dos que lhe antecederam não possuindo assim uma visão holística e concludente sobre todos os períodos somados e suas recíprocas influências notadamente o último que é uma consequência dos primeiros períodos e uma caixa de ressonância das medidas tomadas nos períodos que o antecederam. Assim é que fora o endividamento do Estado Nacional Brasileiro, interno, que na era Fernando Henrique Cardoso foi orçado em 760 bilhões, chegando a atingir, no governo Lula, o patamar de 1,2 trilhões, sendo que no governo Dilma já anda em 2,2 trilhões de reais!! A Diretora de Comunicação do Instituto Liberdade, Joanna Maldonado Renner, afirma em seu artigo publicado em 2.06.2015 um dado já conhecido e repudiado pela Sociedade Civil, isto é, que “os impostos representam 41% do PIB” e que…”segundo estudo do IBPT, divulgado em maio, o brasileiro trabalha durante 5 meses inteiros para pagar tributos..” (ZH – Opinião – fls. 21 – 02.06.2015). Ora, estes dados nefastos causados pelo Estado que é um legítimo “chupa cabra” ou carrapato da Sociedade Civil, agrava-se muito mais, sem que as pessoas e os economistas e contabilistas percebam, pois a carga de impostos diretos e indiretos é muito maior e daninha. Sim, não foi somado a este problema o chamado imposto indireto causado pela emissão do governo, que sem trabalho algum suga de quem trabalha, pela emissão pura e simples, causando a desvalorização monetária ou a perda do DIREITO À MOEDA que tratei no conceito de Guerra das Moedas. Assim é que o governo Dilma está sendo atacado violentamente como causador único do processo inflacionário que estamos vivendo mas na realidade ele é a ponta de lança de um processo de inflação monetária interna que começou no governo de Fernando Henrique Cardoso, passou por Lula que usou e abusou da mesma prática chegando a Dilma que exacerbou da mesma forma, não ultrapassando seus dois antecessores, como já se viu. Ora, somada toda a expansão do REAL COMO MOEDA nós temos, para contrastar que no governo FHC o meio circulante orçava 22,9 bilhões sendo que este mesmo meio circulante ou base monetária, inflada pelos três governos que se somaram, fizeram com que a bolha monetária interna estufasse numa alíquota estratosférica de 241 bilhões conforme estimativas do Banco Central para 2015!!!!!!!! O PARADOXO MAIOR QUE CONSTATAMOS NISTO TUDO É A POLÍTCA DO MINISTRO LEVY que está tratando só das feridas do Estado Nacional que, como dizia no começo deste artigo, deveria ser MEIO E NÃO FIM ASSINADO CONSTITUCIONALMENTE. Assim é que o Ministro Levy, sem se importar com a SOCIEDADE CIVIL E A CIDADANIA OBJETOS E ESCOPOS MAIOR DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 INVERTENDO OS AXIOMAS CONSTITUCIONAIS SALVA O ESTADO DEIXANDO A SOCIEDADE CIVIL AO DEUS DARÁ. Sim, por que a politica econômico financeira do Ministro saneia exclusivamente as contas estatais racionalizando seus gastos e baixando o nível de seu comprometimento, retirando da mesma forma a atividade SOCIAL do Estado e suas ações POSITIVAS pois corta direito dos trabalhadores, QUE SERIAM TAMBÉM FINS DO ESTADO DEMOCRATA SOCIAL COLOCADOS NA PARTE PREAMBULAR DA CONSTITUIÇÃO DE 88 QUE SERIA O COROAMENTO DEMOCRÁTICO DOS PERÍDOS DITATORIAIS DO TENENTISMO DO CEDO VARGUISTA E DO TENENTISMO DO TARDE DAS DITADURAS MILITARES, QUE NÃO ALTERARAM UMA VÍRGULA DO REGIME VARGUISTA. Assim é que os juros usurários da taxa SELIC que estimula os juros bancários de forma a saquear a cidadania endividada previamente pelos estímulos monetários e medidas ditas “macro-prudenciais” que antecederam as eleições mas que causaram, através do crédito fácil, da diminuição dos depósitos compulsórios bancários, da política salarial com ganhos acima da inflação, bolsa isto bolsa aquilo, hoje estancados, que colocam a cidadania e a Sociedade Civil em plena crise. Ora, a crise ainda é exacerbada na Sociedade Civil pois o meio circulante expandido e que vem sofrendo este processo de expansão desde Fernando Henrique Cardoso, com relação a nova moeda ali criada e que ainda hoje está em vigor, O REAL, digo e repito, esta política não vê sua inflexão ou seu retorno através do enxugamento da bolha monetária mas a CONTÍNUA EXPANSÃO E QUE NO PERÍDO DE 2014 PARA 2015, CONFORME DADOS DO BANCO CENTRAL PASSA O MEIO CIRCULANTE DE 231 BILHÕES para a quantia de 241 BILHÕES. Ora, certamente aqui alguns dirão que me logram flagrar em CONTRADIÇÃO pois eu dizia que a política de “estímulos” americana, seja a expansão do dólar e do yuan, deveria ser seguidas por uma expansão monetária dos demais países, como o Japão, que no ano retrasado e neste ano passado, expandiu o yen em 50% e depois mais 50%. No entanto é de analisar que por isto e por outros dados, o Japão é um dos países com o maior grau de endividamento do setor público ou melhor do Estado Nacional que se agrava frente a esta expansão monetária. Falei também em outros artigos do problema das moedas que não têm as mesmas propriedades da moeda americana ou das moedas mais internacionais, como também é o euro, pois não possuindo capilaridade nem conversibilidade a moeda Real fica enquistada no espaço soberano territorial brasileiro criando uma bolha monetária que inflaciona os preços e que não é abaixo de juros e as medidas, que respeitam tão somente ao Estado Nacional Brasileiro, que a economia da SOCIEDADE CIVIL, que nos termos constitucionais deveria ser O FIM DO ESTADO, se recuperará, pelo contrário, as medidas referentes ao Estado Nacional e abonadas pelo Ministro da Fazenda atual, LEVI vem favorecer os segmentos RENTISTAS, FINANCEIROS E DOS BANCOS; VEM BENEFICIAR OS CAPITAIS OLIGOPOLIZADOS E O MESMO CAPITAL RENTISTA QUE DOMINA OS ESTADOS NACIONAIS INVERTENDO O EIXO DE SUA SOBERANIA CONSTITUCIONAL COLOCANDO O ESTADO – QUE É MEIO PARA A FELICIDADE DAS SOCIEDADES CIVIS, NÃO A SERVIÇO DELAS, MAS A SERVIÇO E PARA SEGURANÇA DO CAPITAL RENTISTA QUE INDICA MINISTROS E DOMINA AS ESTRUTURAS DO ESTADO NACIONAL TENDO-O COMO UM REFÉM SOB A ESPADA DE DÁMOCLES DE ATAQUES ESPECULATIVOS E OTRAS COCITAS MÁS.!!!! A política do Ministro Levy é facultada por um estado e uma constituição que se diz democrática mas que, PARADOXALMENTE, a lei e leis que regem as finanças e o sistema financeiro serem HERANÇAS OU O VERDADEIRO ENTULHO AUTORITÁRIO DA REVOLUÇÃO DE 64 QUE ATRAVÉS DA LEI 4595 CRIA O SISTEMA FINANCEIRO DOMINADO PELOS BANCOS PÚBLICOS – QUE SUJEITAM O ESTADO NACIONAL AS POLÍTICAS DE GOVERNOS E NÃO DE ESTADO – COMO TRATADO NO ÍNÍCIO DESTE ARTIGO – PERVERTENDO AS RAZÕES CONSTITUCIONAIS EM QUE A SOCIEDADE CIVIL E A CIDADANIA DEVE SER FIM E O ESTADO MEIO DE SATISFAÇÃO DESTES FINS. Não, pelo contrário, o que vivemos sob a ótica desta deturpação ou legítima deformação constitucional, financeira e política é que o ESTADO NACIONAL em xeque, pelas políticas temerárias destes governos que não trabalham para a SOCIEDADE CIVIL mas trabalham para assenhorar-se do ESTADO NACIONAL E COM ELE E SEU DISPOSITIVO COLOCAREM A SOCIEDADE CIVIL A SERVIÇO DE SUA CONCEPÇÃO DE ESTADO. O QUE CONSEGUIRAM NÃO FOI O QUE PRETENDERAM MAS CONSEGUIRAM ENFRAQUECENDO O ESTADO FAZER COM QUE O ESTAMENTO RENTISTA FINANCEIRO ATRAVÉS DESTES MIRACULOSOS ADMINISTRADORES – COMO O MINISTRO LEVY – PASSE A REPASSAR, ATRAVÉS DE JUROS ESCORCHANTES PARA PAGAR O HETGE DO ESTADO FALIDO, PARA O CAPITAL RENTISTA MUNDIAL E NACIONAL OLIGOPÓLICO!!! Enxugar a moeda não foi feito, pelo contrário, aumentou-se ou manteve-se a expansão monetária no mesmo ritmo dos governos passados. Eu pergunto a menina idealista Joana Maldonado Renner: Não são somente 5 meses da nossa vida, nem 41% tão somente do PIB nacional mas muito mais na relação de IMPOSTO INDIRETO que é aquela que se deduz do inchamento do MEIO CIRCULANTE FEITO ATRAVÉS DA EMISSÃO PURA E SIMPLES DE MOEDA ENQUISTADA COMO UM OCEANO DENTRO DA BOLHA DE SOBERANIA NACIONAL!!!! Os erros sociais democratas de FHC somam-se os erros comunistas ou pretensamente socialistas de Lula e Dilma que nos colocaram reféns do estamento financeiro que manda e não pede neste pobre Brasil e deste pobre Povo tão explorado e oprimido pelo CAPITAL RENTISTA QUE SUGA A SEIVA DO MUNDO COM SUA BOTA SOBRE O PESCOÇO E A JUGULAR DE UM ESTADO NACIONAL SUBJUGADO PELA USURA FINANCEIRA MUNDIAL!!!! QUOSQUE TANDEN CATILINA ABUTERE PATIENTIA NOSTRA!!!!
VOU PUBLICAR ABAIXO OS DADOS FORNECIDOS PELOS RELATÓRIOS MONETÁRIOS DO BANCO CENTRAL PRODUZIDOS E PUBLICADOS ANO A ANO DESDE 1995 – CONFORME SITE DO BANCO CENTRAL – PARA CHEGAR AS CONCLUSÕES QUE CHEGUEI ESTUDEI ESTES DADOS. O cálculo matemático e a razão daqueles que trabalham com este instrumental poderão tirar mais ilações e conclusões do que eu tirei pois tenho raciocínio matemático mas não me dou bem com a matemática usual e por isto minha formação jurídica e social!!!
PERÍODO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
ANO MEIO CIRCULANTE OU BASE MONETÁRIA
1995
1996 22,9 bilhões
1997 28,0 bilhões
1998 32,8 bilhões
1999 41,2 bilhões
2000 48,5 bilhões
2001 52,3 bilhões
2002 57,3 bilhões
PERÍODO LULA 2003 – 2010
2003 66,3 bilhões
2004 69 bilhões
2005 73 bilhões
2006 82,7 bilhões
2007 123,5 bilhões
2008 146 bilhões
2009 145 bilhões
2010 173 bilhões
PERÍODO DILMA
2011 184 bilhões
2012 205 bilhões
2013 215 bilhões
2014 231 bilhões
2015 241 bilhões
ASSIM É QUE O BANCO CENTRAL CONTINUA A EXPANDIR UM MEIO CIRCULANTE OU A BASE MONETÁRIA EXPANDINDO-A E ISTO É QUE REDUNDA EM INFLAÇÃO QUE É UM IMPOSTO INDIRETO SOBRE A SOCIEDADE CIVIL QUE SOMA-SE AOS DEMAIS IMPOSTOS DIRETOS E LEGAIS. O SR. MINISTRO DA FAZENDA PELO QUE É DEMONSTRADO PELOS DADOS DO BANCO CENTRAL, AO CONTRÁRIO , NÃO PAROU DE EMITIR MOEDA…EMITE MOEDA E AINDA QUER AUMENTAR IMPOSTOS…SUA POLÍTICA É CONTRA A SOCIEDADE CIVIL E CONTRA TODA A CIDADANIA…OS EMPRESÁRIOS NACIONAIS TEM DE TER CONSCIÊNCIA SOBRE ESTE FATO POIS ESTÃO SENDO LEVADOS A FALÊNCIA POR ESTA POLÍTICA DE LEVI QUE LEVARÁ A SOCIEDADE CIVIL E O PAÍS A UM PROCESSO QUE FOI CHAMADO PELOS ECONOMISTAS DE ESTAGFLAÇÃO! ESTAGNAÇÃO…PIB O OU NEGATIVO COM INFLAÇÃO POIS A QUEDA DO DÓLAR PERANTE UM CESTO DE MOEDAS INTERNACIONAL NÃO COMPENSA A EMISSÃO…E PELA DEFORMAÇÃO, DA FALTA DE CAPILARIDADE E DE CONVERSIBILIDADE A MOEDA ESTANCA EMPOÇADA NO TERRITÓRIO NACIONAL CAUSANDO ESTA DEFORMAÇÃO. NÃO É O CASO DO DÓLAR QUE É ENTESOURADO E QUE ESCAPA DO TERRITÓRIO AMERICANO POIS COMO EU DISSE É A MOEDA DA LIBERDADE!! O REAL DO JEITO QUE ESTÁ É A MOEDA DA NOSSA ESCRAVIDÃO MINISTRADA PELO MINISTRO FEITOR LEVY!!!!!