A POLÍTICA IRRESPONSÁVEL DO BANCO CENTRAL DE DILMA (DOPING ELEITORAL & MUNICIAMENTO DA EXPLOSÃO INFLACIONÁRIA DE DOIS DÍGITOS PARA 2015 COM PIB MENOR QUE 1% !!!)
Estamos novamente em época pré-eleitoral e o governo de novo interfere na economia visando obter vantagens tomando providências econômicas para dar uma sensação artificial de conforto ao mercado, dando liquidez aos que estão em estado de pré-inadimplência e mesmo pré-falimentar, estimulando o consumo de forma distorcida para aliviar os estoques das empresas que não souberam planejar sua produção e não tiveram a visão das incongruências e inconsistências da política governamental que não passa de um mero engodo eleitoral. Vários economistas cognominam este tipo de estímulo como keynesianista. Na realidade sir John Maynard Keynes deve estar dando voltas no caixão revoltado com este tipo de impostura com relação à sua teoria que é aplicada de forma distorcida, sem planejamento nenhum, com a finalidade explícita de conseguir amenizar e passar uma sensação de conforto ao mercado, retirando através da injeção de dinheiro a protelação no tempo e mesmo a agravação, do estado de inadimplência, concordata e falimentar de vários produtores e consumidores que não sabem fazer a leitura das inconsistências e incongruências governamentais cujo único planejamento é desafogar afogados para ganhar as eleições em outubro, mesmo que crie com isto a mãe de todas as crises e que potencialize a inflação, a partir de fins de 2014 e 2015, para o patamar estratosférico de dois dígitos. Em 2012 o governo Dilma utilizou-se do mesmo artifício a que cognominei de doping econômico eleitoral em artigo publicado em meu blog: http://www.sergioborja.com.br/?p=147 O Banco Central, nesta época expandiu o meio circulante ou base monetária, como é chamado o dinheiro em moeda circulante, emitindo moeda e causando uma expansão de 50% do meio em apenas 5 meses, de maio até outubro, causando uma expansão de 10% ao mês. Isto não gerou uma inflação no mesmo patamar pois foi compensado, em tese, pela desvalorização exógena do dólar e de todas as demais moedas que acompanham o sistema Guerra das Moedas, pois há uma inflação monetária pública, buscando um currency em baixa, como chamei, logo após a deflagração do Acordo Plaza, a partir de 2002 cuja meta, em tese, é uma equipolência maior com o yuan, que teoricamente deveria mermar sua queda, mas é renitente a meta, como política de governo, mas como indução dos meios exógenos e endógenos à China, levarão inevitavelmente a um estancamento de sua possibilidade de manobra como política de dumping monetário baseada na sua ditadura interna que, com os níveis de civilização e de distribuição de renda levarão inevitavelmente a uma conscientização do povo chinês fazendo com que tenha exigências trabalhistas e previdenciárias para com o regime, melhorando assim seu nível de vida e, de alguma forma, refletindo-se isto numa queda da impostura de suas vantagens comparativas baseadas no represamento destas demandas que traduzem “mais valia” direta para seu lucro em relação ao seus custos. O Banco Central Brasileiro tem plena consciência do efeito Guerra das Moedas mas distorce, via de regra, a política correta em razão das interferências constantes da Presidência na área da política. Acho até que isto poderia ser objeto de responsabilização perante a Justiça Eleitoral, pois a Economia é uma ciência que tem seus parâmetros discutidos e distorcidos pelos políticos em razão de seus apetites que aplicam os postulados econômicos, não com a finalidade do bem supremo da coletividade, do bem público, mas com o desiderato único de permanecerem no poder fazendo tudo para obter esta finalidade. Assim é que Dilma e seu Banco Central agora, além de emitirem neste ano a quantia de 50 bilhões de reais, aumentando o meio circulante em algo em torno de 25% a 30%, recentemente, a uma semana atrás, baixaram a necessidade de depósito compulsório dos Bancos, que visa sanear o sistema, liberando uma quantia em torno de 45 bilhões dos bancos, que é dirigida diretamente para alimentar o crédito bancário. Todas estas providências criam uma sensação de bem estar que é como se usássemos, na medicina tradicional, alopática. Alopatia é um termo introduzido em 1810 por Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), considerado o Pai da Homeopatia, para descrever técnicas de tratamento que sigam o princípio “Contraria contrariis curantur” que seria oposto ao “Similia similibus curantur” (semelhantes são curados por semelhantes), base terapêutica da homeopatia. A “medicina alopática” é uma expressão usada normalmente por homeopatas e defensores de outras formas de medicina alternativa para se referirem à utilização, por parte da medicina convencional, de agentes farmacologicamente ativos ou intervenções físicas, com o objetivo de tratar doenças, suprimir sintomas ou processos fisiopatológicos. Assim é que usamos de remédios para tirar a dor de um câncer tomando um comprimido de ácido acetil salicílico (melhoral, fontol…etc) protelando através da ilusão do sistema, que se utiliza da dor para denunciar as causas. Como um curandeiro de segunda categoria o governo ataca sintomas eliminando-os e causando a longo prazo a morte de todo o sistema pois fatalmente o ano de 2015 será um ano de profunda crise econômica causada pelos tratamentos induzidos deste governo. Todos estes dois processos inflacionários de liberação monetária, emissão dos 50 bilhões, mais liberação de 45 bilhões dos depósitos compulsórios unir-se-ão com os efeitos causados pela política salarial de concessão de aumentos com ganhos acima da inflação, concessão de bolsa família verba esta em bilhões que entra diretamente em consumo aumentando com a outra a demanda, fatal abertura, depois das eleições, seja o governo que for, do represamento do custo energético, seja do preço da gasolina, seja do fuel\oil, seja do preço da energia elétrica, em razão do financiamento da distribuidoras, pelo governo de mais de 50 bilhões para custear a geração termo que supre a carência hidro do sistema em razão dos baixos estoques, aliado ainda ao preço retido, que visava mermar a inflação no ano pré-eleitoral, represamentos estes que redundarão, inevitavelmente em índices de reajustamento para que o sistema não entre em falência, seja de parte da Petrobrás, seja de parte do sistema de produção e distribuição de eletricidade nacional. Dilma e seus assessores do Banco Central, Mantega e Tombini, estão carregando aqui e agora, neste período eleitoral, através da diluição dos sintomas de crise, a recaída com força redobrada para a virada de outubro, quando inevitavelmente, com este ou sem este governo, estatizado ou mesmo privatizado, o mesmo terá de reajustar-se em conformidade com os custos internacionais sob pena de entrar em falência total e gerar ainda uma crise ainda maior. Este cenário complica-se ainda mais com o processo queda da credibilidade externa que fará com que aumente ainda mais a queda do nível do IED, do vermelho no Balanço de Pagamentos, nas Transações Correntes, com o desequilíbrio nas amortizações, tanto da dívida interna, cujo “SUPERAVIT PRIMÁRIO” mais e mais se estrangula e se desequilibra, com o agravamento também da divida externa, potencializada pela impostura da política de Swaps, que suja o valor do câmbio, mantendo-o num patamar que beneficia a indústria, que é o setor mais sensível ao processo Guerra das Moedas, com a queda renitente, que já começou ainda lenta do nível das reservas que estão descendo ainda de forma baixa numa média de 7 bilhões por ano, mas que aumentarão e que o governo, em alerta, tenta estrategicamente socorrer-se, para não cair nas exigências do FMI, fundando um banco através dos BRICS, cujo maior detentor em ações é a China que visa, como política imperialista nos tornar um fornecedor cativo de comida para sua população comedora de insetos e cães, substituindo estes desvios heterodoxos alimentares pelas proteínas tradicionais fornecidas pelo Brasil, retirando, da mesma forma pelas exportações que aumentarão, mais mercadorias de nosso consumo e de nossa população, aumentando assim o preço em nosso mercado destes insumos alimentares e aumentando da mesma forma o nosso preço de custo de mão de obra, retirando assim a mais valia de nossa indústria e arruinando da mesma forma com nossa competitividade. Para não termos esta inflação de demanda – que aumenta as inflações outras descritas causadas pela emissão monetária, política salarial acima da inflação, oferta de crédito inflacionada, teríamos de aumentar a produtividade agrária, aumentando a zona de produção e incorporando outras, para o dobro do que produzimos com uma política agrária decidida neste favor. Como os governos são míopes e isto não virá, o ano de 2015 será o do PIB menor que um dígito, inflação de dois dígitos, aumento dos níveis de desemprego, crises das dívidas das prefeituras e estados, redundando em crise política pela falta de pagamento aos professores, funcionários e brigadianos do sistema municipal e estadual e crise disseminada da união com fortes possibilidades de “estalidos sociais”. Se esta esquerda míope estiver no poder acusará os imperialistas americanos e os oligopólios internacionais reagindo a la Chavez repito, acusará os outros do que ela mesmo de forma incompetente está semeando agora…se outro governo a substituir, o que há uma margem pequena de possibilidade em face das manobras que ela faz com a máquina pública, e o uso do Banco Central através de dopings eleitorais, como descrito, ela então acusará da crise que plantou agora e que o governo que a substituirá será tragado, repito, o acusará e o acossará com suas guerrilhas devidamente semeadas por todo o território nacional na forma de MST, MSTA, índios e quilombolas, Black Blocks, etc, e toda a catrefa de polarizações em que coloca Brancos x Negros; Ricos x Pobres; Cidade x Campo; Jovens x Velhos; Homo x Hetero; Feminino x Masculino; Pais x Filhos; Professores x Alunos e todo o tipo de polarização que cria na Guerra de Todos contra todos, reedição de sua famosa Guerra de Classes, para assim desestabilizar tudo em seu processo revolucionário que nivela por baixo para assim, dividindo todos e em quanto todos lutam, assim poder dominar do alto de sua mediocridade e de sua miopia ideológica que mente para si própria dizendo que vem para redimir os mais fracos de forma messiânica com um Chavez terceiro mundista e um Fidel com seus países de favelados, transformando-nos em mais um país favelado do mundo pois são adeptos da favela, da miséria e da igualdade dentro da miséria pois este é o legado histórico real de todas as utopias socialistas e comunistas….seu neo-aliado a China é um peão shop sui capitalista socialista…..que usa a ditadura excludente para retirar os direitos dos trabalhadores chineses, dando mais valia ao Estado Capitalista Chines dominado pela partidocracia da nomenclatura dos comunistas!!! Nosso destino ao lado da China é transformarmo-nos numa nova Coréia do Norte sob uma ditadura comunista fornecedora de alimentos baratos e abundantes para a China!!! Os Estados Unidos da América não estão nem aí com o que acontecerá pois eles já negociam com a China e seus bancos e seu capital oligopolístico, assim como o europeu, tem lucros assombrosos na China, assim como repassam mais de um trilhão de dólares papel inflacionário, sem lastro, para os chineses….Ou lutamos para sair deste alinhamento tétrico…e voltarmos as nossas alianças tradicionais…ou sucumbimos ao processo de favelização e ao domínio ideológico que já está presente nos controles dentro das universidades e escolas….já está presente na heresia de reescrever a obra de Machado de Assis, de forma simplificada para a patuléia ou de reescrever ou glosar a obra de Monteiro Lobato. Que está presente no que João Ubaldo Ribeiro através de seu último artigo “O uso correto do papel higiênico” que pode ser lido no link entre parenteses (http://oglobo.globo.com/opiniao/o-correto-uso-do-papel-higienico-13297732 ) fez sua última denúncia do regime infame que querem nos impor!!!!
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BRICS E A POLÍTICA INTERNACIONAL DE DILMA OU UM TIRO NO PÉ DOS TRABALHADORES BRASILEIROS!!!!
BRICS E A POLÍTICA INTERNACIONAL DA DILMA: A OPÇÃO PELO JOGO DE CENA GOVERNAMENTAL EM DETRIMENTO DOS VALORES DO TRABALHO!
A política atual brasileira que propiciou recentemente um encontro dos BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e Sud Africa (União Sul Africana) desponta, num primeiro momento, como uma política estratégica altamente libertadora. No entanto ela, analisada perfunctoriamente, não passa de um jogo pirotécnico que procura manter cativos os eleitores tradicionais da esquerda extremada, justificando a política internacional por uma demonstração de soberania e independência, frente ao poder hegemônico anglo-saxão. Esta política tenta aplicar ao problema de inserção monetária\financeira e suas afetações intrínsecas a possibilidade de uma mudança de cenário que preservaria a independência e a soberania dos BRICS e, para o Brasil, em época eleitoral, justificaria ideologicamente, com coerência, toda uma movimentação de sua política internacional sob o governo do atual partido no poder, o PT. Em suma esta política visa ser uma resposta ao problema Guerra das Moedas conceito descoberto por mim na década de 90, pois no dia 15 de julho de 1998, com um artigo publicado nesta data no Jornal do Comércio do Rio Grande do Sul, nominei e descrevi, de forma perfunctória, o fenômeno mundial monetário e de crédito, tanto público estatal, como privado, que estávamos passando naquela ocasião e que tomou os rumos descritos na parte final do artigo em tela. Naquela época dos anos 94 em diante passamos pelo estabelecimento de um sistema monetário similar ao dólar ou seja o estabelecimento de uma legítima placa tectônica monetária com valor similar ao dólar. Foram o Plano Real estabelecido por FHC, o Plano Menem do Austral, estabelecido na Argentina e assim por diante na maior parte dos países sobre a influência do dólar. Nesta época a União Europeia passara a anunciar o fechamento de sua união monetária o que, em razão de uma possível concorrência monetária entre os currencys dólar e euro, fez com que os americanos antecipassem, com base nas teorias de Robert Mundell, prêmio Nobel de Economia, a implantação, auxiliada pelos entes multilaterais de Breton Hoods, a OMC, o GATT, o World Bank e o FMI, de um legítimo sistema de “Currency em Alta” em que as moedas de todos os países sobre o guarda-chuva ou a forte influência da “placa do dólar” emulassem de alguma forma o valor simétrico desta moeda. É a implantação da teoria das simetrias e assimetrias. Conectando-se os mercados globalizados através da simetria monetária se conectariam, da mesma forma, era de supor-se, os mercados através de suas assimetrias que se compensariam propiciando uma sinergia incrível das chamadas “vantagens comparativas” de determinadas regiões que assim especializar-se-iam, somente com relação as estas vantagens atingindo patamares ainda maiores de produtividade e rentabilidade baixando violentamente os custos e produzindo uma mais valia incrível para o capital, distribuindo, da mesma forma vantagens participativas aos trabalhadores em todas as latitudes banhadas pela globalização!! Esta política, como eu acusara de forma contundente o Plano Real, desde o seu começo, não poderia trazer bons resultados porque de alguma forma, embora pelas importações substitutivas das vantagens comparativas externas e potencialização das internas, mermasse e estancasse o processo inflacionário criando um novo Direito à Moeda, desconhecido pelos trabalhadores dos países emergentes sempre submetidos ao imposto indireto da inflação, no entanto, a contra horário, produziriam o maior sucateamento e destruição dos parques industriais destes países, como no caso do Brasil. Num artigo publicado na Gazeta Mercantil, da época, eu acusava sob o título de o Dólar e o Real este processo diferenciado da aplicação da política de Currency Board em Alta e seus efeitos para os EUA e para o Brasil. Estes efeitos são os mesmos e atuais que causam a placa tectônica do euro na Europa Unida potencializando a Alemanha e a França, esta com mais perdas, em detrimento dos PIGS – Portugal, Irlanda, Grécia e Spain (Espanha), que se encontram na mesma situação do Brasil na época de sua inserção na Placa do Dólar, ou seja, na época do Plano Real, com cotações monetárias idênticas. Provei que o estado nacional cuja planta de produção de produtos agregados fosse mais sofisticada e com agregação tecnológica, na realidade a moeda alta ainda beneficiava mais este tipo de perfil enquanto, de forma contrária, o estado nacional onde a produção fosse mais simplificada e sem agregação tecnológica ou de manufatura aos seus produtos, onde não tivesse vantagem comparativa, seria o processo de extinção da sua indústria e atividade manufatureira. O cenário descrito por mim por antecipação e as crises advindas foram certeiras. Tudo o que disse que ia acontecer com os devidos ataques especulativos – na realidade efeitos das más políticas e estratégias alvitradas – redundaram numa profunda crise econômico política que fizeram com que estas moedas do câmbio fixo adotado resvalassem, sem alternativas para a busca de um sistema de câmbio flutuante ou mais perto desta alternativa, desalinhando-se todo o sistema anteriormente alinhado ao padrão monetário dólar que estava mais alto que o próprio euro logo após criado. No próprio artigo escrito em 1998 – que antecipou o livro chinês Currency War escrito em 2007 e seu homônimo inglês escrito em 2010 – eu supus, no fim do artigo, com uma maestria que até eu mesmo fico admirado desta perspicácia, que o sistema de Currency Board – com o dólar como moeda padrão – só daria certo se o Feed e o dólar praticassem um “mergulho” – looping – em busca de uma possível paridade com o yuan chinês. O Estado Nacional chinês continental é uma ditadura comunista que abriu seu mercado controlado para o capital globalizado mundial. Assim todos os capitais internacionalizados, com as garantias de não desapropriação que canalizavam estes aportes para a China, mudando toda sua forma de vida, faziam com que houvessem, no oriente a existência de dois fenômenos básicos propiciados pelas vantagens comparativas chinesas, seja, uma população massiva de mais de 1 bilhão de pessoas dominadas por uma cultura de alta educação e condicionamento psíquico que propiciam, face ao número e a contenção dos individualismos – budismo – confuncionismo – comunismo – facultam em razão destas injunções uma maior possibilidade de potencialização do processo de MAIS VALIA exposto por Karl Marx em seu livro Das Kapital. A alocação de recursos parcos e multifacetários de uma alimentação não ortodoxa, mas altamente heterodoxa – chineses comem insetos – cães – etc – tornam altamente baixos os valores de sustento e alimentação da pessoas somados ainda aos programas habitacionais que tornaram baratas as formas de residência, tornando, pela soma de ambos os fatores – alimentação, residência e deslocamento racional (coletivo ou setorial) – tornaram muito baixo o custo da mão de obra potencializado ainda este custo pela inexistência de direitos sociais em face do sistema ditatorial – chineses trabalham por centavos de dólar, comem mal e moram mal – ou com custos baixíssimos…então o custo social baixo – DUMPING SOCIAL aliado ao DUMPING MONETÁRIO – o yuan é uma moeda muito baixa em relação ao dólar – todo este sistema atraiu a capitalização feita pelo sistema ocidental que globalizado migrou para a China transferindo tecnologias e grandes aportes de capital. Esta é a causa do fenômeno chinês. O problema dos estados nacionais sob a moeda dólar, não é um problema só do dólar, como moeda fiduciária desconectada de uma relação com o outro – como expôs nos idos de 1960 – Robert Triffin – que em seu Paradoxo em sua obra Dólar Crisis – expunha o calcanhar de Aquiles de todo o sistema monetário internacional baseado, até aquela época, na relação do dólar com o ouro que era depositado em Fort Knox a razão de 35 onças troy por dólar. O dilema de Triffin provou que, como moeda internacional, o dólar teria de passar inexoravelmente por um processo de inflação ou verdadeira emissão sem lastro, em virtude das descobertas de ouro e sua produção não terem uma correlação com o boom do desenvolvimento econômico do mundo como um todo, mantendo assim uma relação de meio monetário para facultar os negócios internacionais com a liquidez necessária. Assim é que a grife americana antigamente lastreada passa a ser uma moeda fiduciária (de confiança) obtendo mais e mais conversibilidade e capilaridade como nenhuma outra moeda global passando a ocupar 78% dos negócios no mundo atualmente. Hoje, conforme já comprovei em vários de meus artigos, os americanos saíram da política de Currency Board em Alta, que era a política dos anos 90, que tentaram fechar uma grande placa tectônica sob o comando do dólar mas, que que no fim dos anos 90 e começo dos anos 2000 redundaram em uma das maiores crises monetárias e financeiras por qual passaram todos os estados nacionais submetidos ao processo de globalização. De lá para cá, a partir do ano 2002, como eu predisse e disse no artigo Guerra das Moedas escrito em 1998, uma planta sob a hegemonia do dólar só daria certo se fosse feita por um e através de um Currency em Baixa. Foi o que os americanos, através do Acordo Plaza, em 2002, passaram a fazer, isto é uma emissão ou expansão monetária causando, num primeiro momento uma desvalorização de 30% ao dólar com a sequência gradativa de desvalorizações constantes, sob a minha ótica e a ótica da teoria Guerra das Moedas, buscando uma correlação com o yuan, pois a imigração de capitais para a china – do mundo ocidental – pela existência do Duping Monetário e Social causavam um abalo e crises intermitentes nos países emergentes sob o jugo do dólar e que tivessem uma cotação mais alta com uma planta produtiva sem vantagens comparativas reais na inserção globalizada. Assim é que a Presidenta Dilma, quando pensa estar optando por independência aliando-se aos BRICS, na realidade faz um mero jogo pirotécnico de aparências pois os próprios BRICS estão todos eles, SEM EXCEÇÃO ALGUMA, sob a influência e a PLACA TECTÔNICA DO DÓLAR. A China, além do capital americano que emigrou para lá buscando as suas vantagens comparativas – produzir sem leis sociais e com dumping monetário – o que aumenta o lucro violentamente – ela detém mais de 1 trilhão em divisas americanas – PAPÉIS E FIDUCIA (CONFIANÇA) – da mesma forma a Rússia com 500 bilhões em divisas americanas seguindo logo atrás o Brasil com algo em torno de 378 bilhões de dólares em divisas.
Assim é que o Brasil une-se com países, na maior das partes localizados na ÁSIA e estrategicamente – geopoliticamente – muito distantes estrategicamente do Brasil contrariando todo o sistema de segurança nacional pois desacopla o Brasil, de alguma forma, de sua inserção ocidental de aliado tradicional do sistema Anglo-Saxônico – desde o Tratado de Windsor, em 1321 que Portugal era aliado da Inglaterra e que enfrentou a Inglaterra sobre Felipe II e depois contra Napoleão Bonaparte, em 1808. A família real portuguesa veio para o Brasil numa frota inglesa comandada por Sir Sidney Smitt. Chegando ao Brasil abriram os portos as nações amigas, isto é, Inglaterra e seus aliados. Assim foi posteriormente na primeira guerra mundial e na segunda guerra mundial quando o Brasil foi aliado destas potências inclusive na Guerra Fria, quando através do Golpe ou Revolução de 64 opta pelo sistema Ocidental em detrimento do alinhamento com a China, URSS e o seu satélite Cuba. No mundo em que vivemos o sistema Socialista ou Comunista tem tomado um vareio de 10 a 0 do sistema capitalista. A velha URSS, que sob Gorbachev tentou através da Perestroika e da Glasnost, reciclar-se democraticamente não conseguiu sustentar-se estilhaçando-se em mais de dezena de novos estados nacionais cuja maior parte passou a integrar a União Européia sob a hegemonia da Alemanha, agora em seu 4ºReich, pois em dar um tiro, através da diplomacia, com o auxílio da França, uniu a Europa, sob um mesmo regime, uma mesma bandeira, constituição e moeda, formando o maior estado nacional pós Moderno!!! Fazendo assim veraz o sonho de Proudhon que via nestes novos séculos a era da implantação das macro-federações mundiais!!! A Rússia quedou-se diminuta e quase reduzida a ser uma potência asiática e considerada, pela disciplina das Relações Internacionais, uma potência imperfeita pois formada de várias nacionalidades que as vezes tem uma tendência muito grande ao fenômeno da força centrífuga – ao estilhaçamento ou esquartejamento – seja, processo de secessão. Estamos vivendo agora, de forma atrasada, um reflexo de sua antiga perda de território, a Ukrânia e seus desdobramentos. A China, como já falamos, está como o Brasil do tempo da ditadura, pois embora com uma ditadura de esquerda, é um processo similar, em sistemas não democráticos os operários não podem reivindicar salários e direitos e assim a MAIS VALIA sobre seu trabalho é muito maior para o capital que explora esta eventual força de trabalho. A China, com tudo o que tem, na realidade é um PRODUTO MISCIGENADO entre a cultura chinesa e o CAPITAL GLOBALIZADO NORTE AMERICANO E EUROPEU QUE LÁ ESTÁ!!! Posso fazer uma pergunta que ficará sem resposta pelo governo brasileiro de Dilma: Porque vocês não lutam pela implantação dos vetores da Organização Internacional do Trabalho OIT para a defesa dos trabalhadores chineses espoliados e que causam a espoliação de nossos trabalhadores aqui no Brasil e em todo o mundo subdesenvolvido e emergente?! Esta luta é a que seria mais consentânea com a doutrina esposada pelo partido que ocupa o poder e dá forças a Presidente Dilma. Defender os trabalhadores chineses seria defender o PROLETARIADO DO MUNDO EMERGENTE E SUBDESENVOLVIDO que vê suas empresas e indústrias serem destruídas pela CONCORRÊNCIA PREDATÓRIA DO CAPITALISMO INTERNACIONAL INSTALADO NA CHINA E QUE EXPLORA OS OPERÁRIOS E OS TRABALHADORES CHINESES!!!! Porque não faz…porque os DITADORES CHINESES com os quais se alia não permitem e preferem uma aliança com o CAPITALISMO INTERNACIONAL produzindo um crescimento de mais de 7% do PIB ao ano, o que já atingiu em anos passados até uma expansão de 14% ao ano. Mais, a China, por adotar este modelo dá preferências maior ao sistema do Bretton Woods antigo, que lhe beneficia, do que enfrentar, o que deveria por consequência ideológica, que é ver a redenção de seus trabalhadores aumentando o seu nível de satisfação, salarial e previdência e direitos sociais. Não faz por que com isto perderia a competitividade ou seja A MAIS VALIA que o sistema de operariado inserido no mundo ocidental, mormente aqui no Brasil com as leis getulistas, conservadas pelos militares e pela Nova República sob a constituição de 1988, não permitem pois protegem o trabalhador dando-lhe um salário mínimo com direitos previdenciários e de saúde. A adoção desta política em Direção aos Brics não oferece riscos somente ao Estado Nacional Brasileiro e seu território – altos vazios demográficos na Amazônia etc – mas oferece RISCOS IMEDIATOS ao próprio operariado brasileiro frente ao processo de globalização pois o aliado chinês ao governo brasileiro é um aliado completamente sem escrúpulos que trai a doutrina maoísta e comunista – em detrimento do trabalhador – para valorizar o capital que produz assim potencializado por Dumping Social\Trabalhista e Dumping Monetário!!!! Será que o governo não pensa em tornar-se como o governo chinês também uma DITADURA, como o é a Russia também sob Putin, e explorando o seu povo trabalhador usar dos mesmos subterfúgios chineses, sem democracia e com ditadura, extirpar os direitos dos trabalhadores – como já estão paulatinamente fazendo com a chamada flexibilização – e assim limpar o Estado Nacional de seus custos…racionalizando-o e desregulando-o, não sob o regime capitalista, mas numa forma granchista de autofagia de classes, unindo o capital financeiro e industrial ao neo-estado ditatorial tipo chinês, para assim enfrentar a globalização?! Isto seria uma petição de princípios pois seria atacar o capital através de uma criatura que vem do capital, seja, a China e seu governo, como o pobre do presidente russo embretado na Ásia pois já perdeu a Bielo-Rússia, a Ukrânia, a Letônia, a Estônia, a Lituania, a Armênia, a Geórgia e outro estados que não suportaram mais a federação da URSS…são cenários possíveis dentro de um pseudo jogo de poder que vislumbra o poder pelas suas imagens mas que não o elucida pela sua real dimensão, seja, o poder do capital que está por trás de todos os atuais regimes mundiais, sejam eles capitalistas ou comunistas!!!! Em suma, a presidente Dilma, pensando fazer uma frente anti-norteamericana na realidade passa a trabalhar para o peão da globalização a China, que para sair da heterodoxia alimentar – comer insetos e cães – passa a importar commodities da América, com os dólares podres americanos – causando inflação de demanda alimentar que causa aumento de nos produtos para o nosso povo, aumentando por sua vez custos e nossa MAIS VALIA INTERNA (diminuindo) e, ao mesmo tempo, detonando nossa indústria, que com real potencializado, não funciona e vai cada vez mais sucateando e perdendo vagas. Em suma é uma aliança que dá um tiro no pé, do estado nação brasileiro e ao mesmo tempo dos trabalhadores e por reflexo no capital tupiniquim brasileiro que cada vez mais é absorvido pelo multinacional!!!! BELÉM DO PARÁ – RUA FERREIRA CANTÃO – EM 17.07.2014
DILMA PERDERÁ AS ELEIÇÕES POR CULPA DO SEU “FOGO AMIGO”: A COPA DE LULA E O SEU BANCO CENTRAL
DILMA PERDERÁ AS ELEIÇÕES EM RAZÃO DE SEU FOGO AMIGO: A COPA DE LULA E O SEU BANCO CENTRAL
A sorte de Dilma foi determinada fatalmente por Lula e sua escolha pelos dirigentes do seu Banco Central e sua política Keynesianista em plena Guerra das Moedas. Seria praticamente impossível à oposição enfrentar o Presidencialismo de Coalizão este fenômeno criado pela extinção da Ideologia e dos Partidos que como filiais, comprados pela moeda de troca de Ministérios, Secretarias, Cargos em Comissão, Emendas, etc…alienam sua identidade partidária, distanciando-se e tornando-se estranhos aos comandos da Sociedade Civil. Fazendo isto configuram, com o processo de reeleição implantado pelo PSDB que quebrou o bloco de constitucionalidade brasileira que não permitia a reeleição, a destruição da tri-partição do poder na forma descrita como inferno constitucional pelo professor Giusti Tavares, que demonstra em sua tese doutoral a inteiração entre a dissolução partidária e a separação dos poderes e ainda o constitucionalista emérito alemão Karl Loewstein que descreve este problema. Assim é que a reeleição de Dilma estava devidamente asfaltada e segura em frente ao domínio da máquina pública e a adesão fisiológica dos mercenários que sacrificavam sua ideologia por cargos e prebendas públicas. Lula, com sua onipotência introduziu na certeza da reeleição o aleatório pois transferindo a Copa para o território nacional, em primeiro lugar expôs a opção do governo pelo tapete do jogo, assim como FHC expôs o Brasil a toalha verde da especulação financeira com seu plano real, o que individou o Estado Nacional em 760 bilhões de dólares com a perda de 70bilhões no clímax de 1998. Sim Lula introduziu o aleatório numa reeleição que era certa…e agora, nos 20 minutos do primeiro tempo as chances de Dilma se estilhaçam pois a seleção alemã, com uma precisão incrível, aplica 5 gols a zero na seleção canarinho colocando a reeleição de Dilma na privada. A população, nos protestos de junho de 2013, já havia estabelecido o cotejo entre investimentos em pão e circo e a falta de investimentos em educação, saúde e segurança. Pior ainda é o trabalho do Banco Central. A partir do ano de 2010, sem me consultar, apropriaram-se de meu conceito Guerra das Moedas, no mês de outubro daquele ano. Abri um jornal e vi tudo o que tinha escrito transcrito no jornal e afirmado por Guido Mantega. Que os países estavam numa Guerra das Moedas comandadas pelos Estados Unidos da América e que eles levariam este país e os demais denunciando-os perante a OMC e o GAT. Pedi até de ação administrativa que reconhecessem meus créditos pois em 1988 havia escrito, antes de um chinês e antes de um inglês, que escreveram respectivamente em 2007 e 2010 livros intitulados “Currency Wars”. Deixaram-me a ver navios. Entrei com uma ação perante a Justiça Federal e em razão dos conselhos de meus colegas advogados baixei o valor da causa pois é tradicional no Brasil e meus colegas advogados professores e colegas de faculdade diziam e confirmavam…”pata de cavalo, sentença de juiz e jogo…”(para não ser preconceituoso retiro a referência feminina) não se sabe para que lado saem..” ; Assim é que entrei com ação na Justiça Federal e uma Juiza Substituta disse que eu não tinha direito a receber indenização alguma….se tivesse entrado em alçada maior sairia devendo milhões para a União e ainda me assaltariam o patrimônio que juntei durante toda a minha vida…ressabiado da vida…e aconselhado por colegas…contrariado..entrei nesta alçada…e tomei de 10 a zero…no entanto minha TEORIA FUNCIONA. É só conferir em meu site e eu disse…o PIB vai ser em 2013 e 2014 nano; a inflação virá; e tudo veio e tudo deu certo…eu tinha dito que a Dilma ganharia mas com os amigos que tem, o Lula e o Banco Central ela não vai ganhar…..Vai ser um Jogo contra a seleção alemã…vai tomar de 10 a zero…todos os mercenários vão vende-la em praça pública….os políticos podem fazer o que fazem ficar aliados com o PT por questões de interesse de manter os seus cargos e seus interesses fisiológicos mas, no entanto, o povo não é bobo e vai desvincular-se de seus deputados na eleição majoritária da presidência da República. O Banco Central, outro fogo amigo da Dilma, com Tombini e Guido Mantega tem produzido o seu inferno astral com sua política “keyneisianista” mal assada e mal cosida. Eles fazem dumping eleitoral. Assim fizeram em 2012 emitindo 50 % do meio circulante no curto espaço de tempo de maio de 2012 até outubro deste mesmo ano emitindo a razão de 10% por mês o que redunda em inflação. A política salarial, da mesma forma, é uma política amplamente inflacionária porque, demagogicamente, distribui ganhos acima do valor da inflação, o que, num primeiro momento dá satisfação aos trabalhadores mas num segundo momento gera o processo de inflação. O processo inflacionário é alimentado também pela política da Fome Zero pois a distribuição de bilhões diretamente ao povo, comprando seu voto, no entanto faz com estes bilhões entrem diretamente no consumo aumentando a procura e demanda de bens de consumo subindo o preço destas mercadorias. Outro problema é o comércio com a China, nosso maior parceiro comercial – rompemos no governo Dilma\Lula com o parâmetro estabelecido pela ditadura que era “não colocar todos os ovos no mesmo ninho” isto é exportávamos e importávamos 20%, mais ou menos, dos EUA, das América Latina, da Europa e da Ásia, trocamos esta política sábia pela alternativa de colocarmos todos os ovos no mesmo ninho, ou quase todos pois o nosso maior parceiro atualmente é a China – importamos e exportamos quase que 50% dela e quase que estamos na dependência total desta potência. A aptição e a fome da China por commodities de consumo para alimentação também geram um processo inflacionário amplo no Brasil pois demanda carne, grãos, madeiras, etc…o que pressiona o mercado interno com a ausência de mercadorias exportadas para a China. Assim, são vários os fatores inflacionários….1º) emissão monetária – agora no primeiro semestre de 2014 emitiram novamente 50 bilhões expandindo o meio circulante: 2º – Política Salarial que destribui ganhos acima da inflação; 3º – Fome Zero – que injeta bilhões aumentando o consumo e a pressão sobre estes bens de consumo criando escassez dos mesmos; 4º = congelamento dos preços da energia – gasolina – óleo diesel, gás – e energia elétrica, que criam um consumo e demanda artificial longe do mercado; 5º demanda Chinesa no mercado; real valorizado para não prejudicar o Agronegócio que está alimentando o Pib, em detrimento da Indústria que – por estar estrangulada e asfixiada frente a impostos extratosféricos, infra-estrutura sucateada de estradas e portos; não há desenvolvimento de hidrovias, trens, navios; direitos sociais e previdenciários trabalhistas na estratosfera – todos estes custos são repassados para o preço final de nossas mercadorias industrializadas retirando nossa mais valia e nossa competitividade frente ao dumping social, dumping monetário do yuan chinês; juros da Selic, que em face destes outros índices não deveriam ser tão altos pois cortam o crédito asfixiando ainda mais a indústria, comércio e outras atividades. Assim é que DILMA COM ESTA QUEDA DA SELEÇÃO, FOGO AMIGO DE LULA E COM O FOGO AMIGO DA POLÍTICA KEYNEISIANISTA QUE VEM DO BANCO CENTRAL, BANCADA POR TOMBINI E PELO NOSSO AMIGO GUIDO MANTEGA, QUE ME PLAGIOU O NOME DE MINHA TESE E A APLICA DE FORMA TOTALMENTE ERRADA, ESTA NOSSA PRESIDENTA – CONTRARIANDO O QUE EU DISSERA ANTES – SÓ PODE PERDER AS ELEIÇÕES…….E EU VOU AJUDAR PARA ISTO POIS DEPOIS DE ME TUNGAREM MEU CONCEITO E NÃO ME DAREM UMA SATISFAÇÃO…AINDA TEM TODO ESTE ESCALONAMENTO IDEOLÓGICO, QUE NÓS QUE APOIÁVAMOS ELES DESDE O COMEÇO, NÃO VAMOS MAIS APOIAR, ISTO É INVESTIMENTOS EM CUBA, APOIAMENTO AS DITADURAS DOS CASTROS, DE EVO MORALES, DE CHÁVES E MADURO, E ALINHAMENTO COM SÍRIA E IRÃ…FORA SUAS ALIANÇAS INTERNAS COM OS INVASORES DE TERRAS ..O MST E OUTROS GRUPOS QUE INVADEM PRÓPRIOS DO GOVERNO E QUE LEVARÃO A UMA CONFLAGRAÇÃO OU LEGÍTIMA GUERRA CIVIL INTERNA…COM A POLÍTICA DE LUTA DE CLASSES MARXISTA LENINISTA DE COLOCAR BRANCOS X NEGROS; VELHOS X JOVENS; FEMININO X MASCULINO; HOMO X HETERO; POBRES X RICOS; E MAIS DE APARELHAREM O ESTADO…FAZEREM LIVROS PARA AS CRIANÇAS, COLOCAREM CONCEITOS EM CONCURSOS, E TODA UMA POLÍTICA QUE INDICA INEXORAVELMENTE UM ESCALONAMENTO RUMANDO PARA UMA DITADURA DE ESQUERDA……CHEGA….BASTA…DE TANTO ABUSO….A SUAS ONIPOTÊNCIAS TERMINARAM COM SUA ARROGÂNCIA QUE COMBALIDA CAI E RUI SOBRE O FOGO “AMIGO” DO PRÓPRIO LULA, MENTOR DA COPA E MENTOR DAS OLIMPÍADAS E AINDA DOS DOIS MENTORES QUE TEMOS NO BANCO CENTRAL, GUIDO MANTEGA E TOMBINI, QUE COMO MICKEY, APRENDIZES DE FEITICEIROS, LEVARAM O BRASIL A TODOS ESTES ÍNDICES NEGATIVOS, NO IED, NAS TRANSAÇÕES CORRENTES, NO BALANÇO DE PAGMENTOS, NA INFLAÇÃO, ENFIM….O RASTRO E A ESTRADA QUE LEVA A DERROTA DA ONIPOTÊNCIA…..QUOD ERAM DEMOSTRANDUM….(Desculpe o português pois pela pressa assassinei o mesmo para colocar isto em meu site que já foi atacado e limparam 3 meses de postagem – estou em 200.000 acessos ) Quosque tandem Catilina Abutere Patientia Nostra….